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Alerta aos pais: uso de telas afeta o desenvolvimento neurológico das crianças

Consequências podem ser atraso na fala, dificuldade de concentração, problema de sono e aumento da impulsividade

25/03/2025
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Avó e neta: um terço das crianças de até 5 anos passam mais de duas horas utilizando telas por dia. Foto: Reprodução/Internet

Fernanda Fernandes da Cruz 

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O uso crescente de smartphones, tablets e videogames por crianças levanta preocupações sobre o impacto do tempo excessivo de tela no desenvolvimento neurológico. Especialistas alertam para possíveis consequências como atrasos na fala, dificuldades de concentração, problemas de sono e aumento da impulsividade.

Estudos recentes corroboram essa preocupação. A pesquisa Tic Kids Online Brasil de 2024 mostra que 93% dos jovens brasileiros de 9 a 17 anos são usuários da Internet, o que torna a discussão sobre os impactos das telas no desenvolvimento infantil cada vez mais relevante.

“O cérebro das crianças está em constante desenvolvimento, e a interação humana, o brincar e a exploração do mundo real são cruciais nesse processo. As telas, quando usadas em excesso, podem ocupar o espaço dessas atividades essenciais, prejudicando o desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais e cognitivas”, explica Paulo Scatulin Gerritsen Plaggert, neuropediatra na Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde com a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, em 2023, apontou que um terço das crianças de até 5 anos passam mais de duas horas utilizando telas por dia. O uso excessivo de telas pode ter diversas consequências negativas no desenvolvimento infantil, afetando várias áreas da vida da criança.

Impactos no desenvolvimento da criança

Plaggert destaca algumas áreas que podem ser afetadas pelo uso de telas em excesso. No desenvolvimento cognitivo, pode ocasionar: atraso na fala e linguagem, dificuldades de atenção, problemas de memória e aprendizado e redução da criatividade e imaginação.

“O excesso de telas diminui as oportunidades de interação, o que pode levar a atrasos na fala e dificuldades de comunicação. Com isso, o conteúdo rápido e estimulante também pode prejudicar a capacidade de concentração, afetando o aprendizado, o desempenho escolar e o processamento de informações. Mais um impacto é que o uso das telas limita as oportunidades de brincadeiras e exploração do mundo real, prejudicando o desenvolvimento da imaginação”, comenta o neuropediatra.

Leia também: Saúde de idosos já está sendo afetada pelo uso excessivo de telas

No desenvolvimento socioemocional, as telas podem impactar no convívio social, comportamento e gerar sentimentos de ansiedade, depressão e baixa autoestima. Enquanto fisicamente pode causar problemas no sono e de visão, obesidade, questões no desenvolvimento motor.

“As telas em exagero levam ao isolamento social e à dificuldade de interação com outras crianças, assim como a comparação com a ‘vida perfeita’ retratada nas redes sociais, o que afeta a autoestima. Além disso, a exposição a conteúdos violentos ou inapropriados pode contribuir para o desenvolvimento de comportamentos agressivos e dificuldades de controle emocional”, reforça Plaggert.

Outro fator relevante é o aumento do risco de cyberbullying, especialmente em espaços como redes sociais. Essa prática pode acarretar consequências emocionais graves, como ansiedade e depressão, destacando a necessidade de monitoramento e suporte contínuo às crianças e adolescentes no ambiente digital.

Equilíbrio é fundamental

Plaggert enfatiza que a tecnologia não é vilã, mas seu uso precisa ser equilibrado e supervisionado. “As telas podem ser ferramentas educativas e de entretenimento, desde que utilizadas com moderação e dentro de um contexto saudável”, explica.

Pais e educadores têm um papel imprescindível nesse processo. É importante estabelecer limites para o tempo de tela, incentivar atividades ao ar livre, o contato com a natureza e a interação social.

O neuropediatra lista abaixo algumas dicas para um uso saudável das telas:

Limite o tempo: Especialmente em crianças menores de 2 anos, o uso de telas deve ser evitado. Para as demais faixas etárias, estabeleça limites diários e horários específicos para o uso de dispositivos.
Priorize outras atividades: Estimule brincadeiras criativas, leitura, jogos em grupo e atividades físicas.
Dê o exemplo: As crianças aprendem observando os adultos. Se você também passa muito tempo conectado, que tal rever seus hábitos?

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Supervisione o conteúdo: Fique atento aos conteúdos acessados pelas crianças e certifique-se de que sejam adequados à sua idade.

Crie momentos “desconectados”: Reserve tempo para atividades em família sem o uso de telas, como refeições, jogos de tabuleiro e conversas.

“O desenvolvimento infantil é um processo complexo e multifacetado. O uso excessivo de telas é apenas um dos fatores que podem influenciar esse processo. Estar atento aos sinais, buscar informação e oferecer um ambiente rico em estímulos e interações positivas são a chave para garantir um desenvolvimento saudável para as crianças”, finaliza o especialista.

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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