Comportamento

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Você não pode parar a marcha do tempo, mas não precisa temê-lo

Um estudo de décadas com 660 pessoas publicado em 2002 mostrou que as pessoas com crenças positivas sobre o envelhecimento viveram 7 anos e meio a mais do que aquelas que tinham sentimentos negativos a respeito. Desde então, pesquisas descobriram que uma mentalidade positiva em relação ao envelhecimento está associada a uma pressão arterial mais baixa, a uma vida geralmente mais longa e saudável e a um risco reduzido de desenvolver demência.

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É o mundo tornando a começar

Quanto chega o frio aqui em Seattle, uma cidade sinônimo de chuva gelada, o pessoal corre a diversos pontos na região para ver os momentos finais dos salmões. É a atração do outono. Eles passam uma vida de aventura no mar (uns chegam a cinco anos na água salgada), guiando-se pelo cheiro de suas presas até que, ainda guiados pelas fragrâncias, surgem de volta nos riachos de água doce que lhe deram abrigo ao nascer.

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Brasil não está preparado para envelhecer tão rapidamente

“Envelhecer é bom, morrer cedo é que não presta,” diz o médico carioca, que hoje preside o Centro Internacional de Longevidade Brasil e atua em mais de uma dezena de conselhos nacionais e internacionais que tratam do tema, entre eles, o do Fórum Econômico Mundial.

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Banco vai dar 60 mil em prêmios para reportagens sobre envelhecimento

O Banco Mercantil lançou, nesta terça-feira, 10 de outubro, o 1º Prêmio Mercantil de Jornalismo, que busca estimular matérias sobre a nova geração 50+. Com o tema “Sonhos prateados”, a premiação irá selecionar conteúdos de mídia impressa e online que mostrem os anseios, necessidades e desafios das pessoas acima de 50 anos. A ideia é entender como esse público, que é estratégico para o Banco, está se organizando financeiramente para realizar seus planos.

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Lições que tirei da longevidade de minha mãe, falecida aos 102 anos

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vem mostrando aumento contínuo da expectativa de vida no Brasil. As últimas são de 2021, separadas para homens e mulheres, e estas sempre vivem mais que os homens. É ótimo que vamos viver mais, mas é preciso saber: em que condições? Cabe assegurar bem antes os recursos para uma vida digna, os quais incluem não apenas os financeiros. Entre outros aspectos, se é possível contar também com a ajuda da família e seus membros atuando gratuitamente como cuidadores.

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Preconceito de idade está por toda parte

De acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde de 2021, uma em cada duas pessoas é etarista, ou seja, tem preconceito contra os mais velhos. Levantamento feito pela Universidade de Michigan corrobora a tese, ao informar que 80% das pessoas acima dos 50 anos já experimentaram algum tipo de ageísmo, outra expressão para esse tipo de preconceito.

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Moradia: onde você vai viver os últimos anos de sua vida?

Conforme os anos vão passando, uma coisa vai ficando clara na minha cabeça: é preciso escolher com cuidado o lugar onde morar nos últimos anos de vida. Não me refiro apenas a um ambiente sem degraus, portas mais largas e outras amenidades arquitetônicas recomendadas para nos dar segurança quando nosso corpo e reflexos vacilarem. Me refiro também ao entorno da casa. Com quem vou conviver? Em que tipo de espaço? Com quem poderei contar?

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Preconceito de idade chega à Universidade Católica do Rio

Vi a nota abaixo na coluna do Ancelmo, em O Globo, e decidi publicar aqui, porque a decisão do jovem reitor da PUC-RJ é mais uma prova que o preconceito de idade, ou etarismo, está cada vez mais vivo. E se manifesta em todo lugar. A PUC -Rio formulou um plano para incentivar funcionários com mais de 60 anos a se voluntariar para demissão. O que nos parece preconceito travestido de gesto benevolente.

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