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É hora de acabar com este surto de feminicídios. Basta!

O Brasil é um dos países com maior taxa de assassinatos de mulheres. Em 2024, 1459 delas foram mortas

27/04/2025
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As estatísticas são alarmantes: entre 1980 e 2013, mais de 100 mil mulheres foram mortas no Brasil. E não há sequer uma campanha contra essa covardia. Foto: Reprodução/Internet

Márcia Lage

50emais

Sábado de Aleluia. Noite.  O Jornal Nacional  abre a  edição do dia com uma reportagem revoltante:  em 24 horas, seis mulheres haviam sido assassinadas em seis diferentes municípios do Rio Grande do Sul. Cinco a facadas. Uma a tiros. O motivo? Ciúmes. Inconformismo dos homens porque suas “prendas” (nome pelo qual as mulheres são chamadas nas danças dos Centros de Tradição Gaúcha) haviam escapado de seus domínios.

23h: uma gritaria na rua interrompe meu sono. Chego à janela e vejo um homem insultando uma mulher com os mais ofensivos palavrões que se pode imaginar. Tangendo-a como se tange uma vaca, com tapas nas costas e nas nádegas, ele a enfia na pousada em frente da minha casa.

O casal é abordado pela recepcionista, que parece ter pedido ao homem que se contivesse. Ele não se intimida. Sapeca dois tapas na cara da vítima, para mostrar que em briga de marido e mulher não se mete a colher.

De longe, capto um misto de medo e de resignação na face ofendida da morena de feicões indígenas, de uns 50 anos de idade. Ela apanha calada, sem mover um dedo, catatônica. Não distingo muito bem seus olhos, mas imagino que estejam cheios de lágrimas.

De volta ao balcão da pousada, a recepcionista  deve ter ligado para o gerente, pois logo surge um homem para ajudá-la. Mas o casal já havia subido para o quarto, com o homem socando as costas da mulher. Recepcionista e gerente saem à porta da pousada. Talvez tenham chamado a polícia. Estão apreensivos. Discutem o que fazer.

23:20: Nada da Polícia. Decido ligar para conferir se haviam recebido uma chamada da pousada. Não. Então faço a denúncia. A policial que me atende do outro lado da linha 190 quer saber detalhes do casal. Como eram fisicamente, se aparentavam estar bêbados ou drogados, se o homem estava armado, como se vestiam.

Eu havia tido tempo de observar bem os dois e passei as informações. Implorei: manda a polícia, porque esse homem vai matar aquela mulher. Ele está muito agressivo e ela muito impotente.

Leia também: Médico Thales Bretas recomenda a leitura de “A Tal da Terceira Idade”, de Márcia Lage

23:35: Continuo na janela esperando a polícia. Já deu tempo de o homem estrangular a mulher – me aflijo. O silêncio domina a pousada. De repente, na escuridão da varanda do segundo andar, vislumbro a vítima tentando se esconder, sentada em banco colado à parede. Ela torce e retorce as mãos, acuada feito uma caça.

Ao fundo, no corredor iluminado, o homem, já sem camisa, bate sem parar na janela do quarto. Entendi o que ela tinha feito: enquanto o marido (ou namorado, companheiro, ficante) desceu para pegar alguma coisa, ela saiu do quarto, trancou-o e levou a chave, se refugiando naquele canto escuro. O homem chamava por ela. Num tom mais brando.

23:40: Pressionada pelos chamamentos do homem, a mulher passa a perna sobre o guarda-corpo de vidro da varanda. Não sei se cogita o suicídio ou se apenas mede a altura para tentar escapar do perigo maior. Morreria, de qualquer forma. Corro para a minha varanda e deixo que ela me veja. Faço sinal para que não pule. Mostro o celular. Ela entendeu que eu havia chamado a polícia e volta a sentar-se no banco.

23:45: Ligo outra vez para a polícia. A mesma policial me atende. Peço que mande sem demora a viatura. Relato a tentativa da vítima de pular do segundo andar. O homem poderia jogá-la de lá de cima, se a encontrasse. Ela não conseguia gritar. Não conseguia pedir socorro. Arrematei: o diabo está solto hoje, senhora! Temos que evitar pelo menos esse feminicídio anunciado. Ela anunciou que a viatura já estava a caminho.

23:50 Não saio da varanda, de olho na cena do crime que eu não queria testemunhar. Se o homem aparecesse eu ia gritar feito louca.  Finalmente, a polícia estaciona diante do meu prédio. Aponto para o endereço do barraco. Dois agentes saem da viatura e entram na pousada. A recepcionista os encaminha ao segundo andar, onde o homem continua esmurrando a janela. Eles falam com ele e tentam ver se a mulher está trancada lá dentro. Chamam por ela.

Apavorada, a mulher se enfia debaixo do banco, o corpo todo a tremer. É o que eu imagino. Grito para ela: pode sair. A polícia está aí. Vai lá. Se apresenta! Ela vai. Todos somem do meu foco de visão.

00:00: A vítima reaparece sozinha na entrada da pousada. Olha para a rua quase deserta e caminha na noite, desnorteada. Teria alguém a quem recorrer? Os dois policiais surgem com o homem, mas não o levam. Deixam-no sem mais palavras na calçada, chutando o ar, batendo na própria cabeça, como se tivesse caído em si e ficado envergonhado. Mais calmo, fica de plantão esperando a mulher voltar.

00:15:  Nem a mulher  volta,  nem o homem deixa seu posto de vigia. Vou dormir, decepcionada com a polícia, que a meu ver  devia ter levado o casal para um boletim de ocorrência. A não ser que a mulher tenha passado panos quentes na história, como tantas costumam fazer. Até serem definitivamente apagadas.

Manhã de domingo de Páscoa: recebo um vídeo de uma moça jovem ensinando mulheres a se defenderem de ataques e agressões físicas dos homens. Penso, essa é nossa única saida. O  mulherio precisa aprender defesa pessoal para não ficar tão vulnerável diante de um brutamontes. Os instrutores de artes marciais dizem que só o olhar de quem sabe lutar já desencoraja o adversário. Assombração sabe para quem aparece.

Se há uma guerra declarada contra as mulheres, é hora de treiná-las para as batalhas. O governo devia até criar um programa público de defesa pessoal para todas as idades: nas escolas, centros esportivos, academias militares, praças. Vai dar mais resultado que as medidas protetivas da lei Maria da Penha. O que não podemos é assistir impotentes a esse surto de feminicídio, que está tendo impacto devastador nas famílias.

É hora de acabar com isso. Chega, basta!

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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