Há exatos dois anos, no início da tarde do dia 23 de julho de 2011, o mundo ficou chocado ao saber que Amy Winehouse havia sido encontrada morta por policiais em sua casa, em Londres. Nas horas seguintes, o local se tornou ponto de peregrinação para fãs que admiravam não apenas a voz e a música, mas também as atitudes desvairadas da cantora que traziam de volta à música mainstream um nome que ia de encontro ao establishment.
Desafiando todo e qualquer discurso politicamente correto cada vez mais em voga nos dias atuais, com astros do rock em campanhas pelo não uso de drogas e do cerco pesado de governos e mídia contra o consumo de cigarro e álcool, Amy teve uma vida curta e desregrada, muito semelhante à de outras estrelas da música que deixaram saudade em gerações, como Janis Joplin, Jimi Hendrix e Kurt Cobain.
A empatia dos fãs com esse estilo de vida da cantora era tanta que, nas horas seguintes à sua morte, a mansão onde morava foi cercada por maços de cigarro, garrafas de vodka e pequenos cachimbos, objetos bem diferentes das flores que costumeiramente ornamentam as casas de celebridades falecidas para homenageá-las. Não que margaridas, rosas, lírios não estivessem por lá, mas os símbolos dos vícios da britânica se destacavam entre elas. Leia mais em terra.com.br
1 Comentários
Pena que nossos ídolos morrem de overdose!!!! Eu tb não estou aguentando mais esse mundo insano.