Da janela de sua casa, sempre atenta, a fotógrafa registra esse rasante do gavião, na tarde quase fria de outono, de céu claro e nuvens que mais parecem chumaços de algodão. Sustentada pelas suas longas asas, voando sozinha, a ave flutua no ar. Desfrutando até o limite da sua solitária liberdade.
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