50emais
A “dependência afetiva”, mal que afeta milhões de pessoas e causa extremo sofrimento, vem se agravando nestes mais de dois anos de pandemia do novocoronavírus. É o que afirma o psicólogo clínico e hospitalar Rodolfo Castro, de Brasília, um dos grandes especialistas no assunto. Rodolfo foi entrevistado na live realizada pelo 50emais na quinta-feira(2), para se aprofundar no tema da dependência afetiva que, segundo ele, embora se trate de pessoas, pode ter no cérebro o impacto de um “vício.”
E por que esse tipo de dependência acontece não só entre namorados, marido e mulher, mas entre pais e filhos, avós e netos e até mesmo entre amigos, ela é muito mais comum do que a gente imagina. Nos casos mais graves, a dependência pode se tornar tão intensa, que se transforma em doença. E, se vendo num ciclo de profundo sofrimento, num beco sem saída, a pessoa pode atentar contra a própria vida. O mais importante, no entanto, como frisa Rodoldo Castro, é que há tratamento.
Se você não teve a oportunidade de assistir à live, aqui está a íntegra da proveitosa conversa que mantivemos com o psicólogo, durante mais de uma hora, na qual ele abordou todos os aspectos da dependência afetiva.
Assista e veja se você é um dependente afetivo:
Veja também a live do 50emais com a professora, neuropsicóloga e escritora Vânia Nacaxe sobre “Como enfrentar os desafios da vida depois dos 50 anos“.