
Como a creatina, suplemento para musculação, ajuda o cérebro
A creatina é um ingrediente químico vital. O nosso corpo produz naturalmente a substância no fígado, rins e no pâncreas e ela é armazenada no cérebro e nos músculos.
A creatina é um ingrediente químico vital. O nosso corpo produz naturalmente a substância no fígado, rins e no pâncreas e ela é armazenada no cérebro e nos músculos.
Excelente o artigo “O poder transformador dos exercícios após os 50”, da cardiologista Ludhmila Hajjar, publicado em sua mais recente, coluna “Receita de Médico”, no jornal O Globlo.
A temporada de gripe chegou mais cedo ao Brasil este ano. No início do mês de maio, o boletim Infogripe, da Fiocruz, alertou para o aumento de hospitalizações por influenza, o vírus causador da gripe. De acordo com a publicação, os casos atingem a população de jovens, adultos e idosos, em muitas regiões do país.
Uma das atividades mais recomendadas pelos especialistas para quem quer envelhecer bem é a musculação. À medida em que o tempo passa, vamos perdendo massa muscular e, como consequência, ficamos sem força, mais sujeitos a quedas e a ter problemas de metabolismo e de imunidade.
Com o tempo, é natural que o corpo experimente mudanças fisiológicas, incluindo uma diminuição na densidade óssea. Essa perda progressiva pode levar à fragilidade óssea e aumentar o risco de fraturas, especialmente em pessoas com mais de 50 anos. Diante desse cenário, a prevenção passa a ser uma questão central, e as vitaminas desempenham papel relevante no cuidado e proteção dos ossos.
O envelhecimento da população é a principal causa do aumento dos casos de demência. No Brasil, estima-se que cerca de dois milhões de pessoas sofram desse tipo de doença. E a previsão é que, até 2050, pode haver um aumento para 5,5 milhões de casos.
Judy se consultou com o Dr. Bredesen. Anotou todas as recomenções do médico e voltou para casa, onde, segundo ela, seguiu à risca tudo que ele receitou: “Mudei totalmente o meu estilo de vida.” Algumas dessas mudanças foram melhorar a qualidade do sono, tornar a casa o mais arejada possível, fazer meditação, diminuir o estresse e adotar uma rotina de exercícios físicos.
Finalmente, os brasileiros vão poder receber gratuitamente a dose da vacina contra hérpes-zóster, doença que provoca dores insuportáveis e pode até matar, se não diagnosticada logo. Suas principais vítimas são pessoas com mais de 50 anos.
No outono, que termina no dia 20 de junho, com a chegada do inverno, é comum que pessoas acima dos 50 anos percebam um aumento nos sintomas de alergias respiratórias. A combinação de temperaturas mais baixas, ar seco e maior concentração de poluentes cria um ambiente propício para o agravamento dessas condições.
Com a idade, as defesas do corpo se tornam menos eficientes. Isso faz com que infecções comuns, como gripe e pneumonia, possam evoluir com mais gravidade. “O idoso deve se vacinar não apenas para se proteger, mas também para reduzir internações, complicações e até mesmo óbitos evitáveis”, explica a geriatra Thais Ioshimoto, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.
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