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Yayoi Kusama, 87, escapou da loucura graças à sua arte

08/08/2022
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A artista japonesa é chamada de a princesa das bolinhas
A artista japonesa é chamada de a princesa das bolinhas

Maya Santana, 50emais

Já publiquei uma reportagem sobre Yayoi Kuzama aqui no 50emais, na época em que ela expôs suas obras fantásticas enigmáticas no Brasil, em 2013. Decidi voltar ao assunto, depois que minha amiga Ana Maria Cavalcanti me enviou o vídeo abaixo. Yayoi é uma artista japonesa que, aos 87 anos, continua trabalhando intensamente. Suas obras são uma mistura de diversas artes, como colagens, pinturas, esculturas, arte performática e instalações ambientais, com uma característica que se tornou a marca da artista: a obsessão por pontos e bolas. Como conta Roberta Jansen, de O Globo, nesse artigo, Yoyai tem transtornos mentais desde criança, o que não impediu que se tornasse uma das artistas mais admiradas do Japão.

Leia:

Loucura e arte não caminham necessariamente juntas. Mas, em determinadas circunstâncias, transtornos mentais podem abrir caminhos inusitados para a criatividade. É o caso da japonesa Yayoi Kusama, de 87 anos. Considerada um dos maiores nomes da arte contemporânea e também um ícone da moda, ela vive há mais de 30 anos, por iniciativa própria, numa instituição psiquiátrica em Tóquio.

A princesa das bolinhas, como é conhecida, transpõe para telas, roupas, vídeos, esculturas e até para corpos nus as formas e cores psicodélicas que enxerga em suas alucinações; sobretudo, claro, bolinhas. A artista ganha sua primeira exposição individual em solo brasileiro a partir do próximo dia 12, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), na retrospectiva “Obsessão infinita”.

"Por sorte, quando eu ainda era muito jovem, fui a um psiquiatra que entendia de arte. Desde então, eu luto contra a minha doença"
“Por sorte, quando eu ainda era muito jovem, fui a um psiquiatra que entendia de arte. Desde então, eu luto contra a minha doença”

Kusama sofre de transtorno obsessivo compulsivo e alucinações desde a infância. Ela nasceu em Matsumoto, no Japão, em uma família de classe média tradicional e, segundo a artista conta, bastante repressora. Desde cedo, os transtornos mentais da menina se traduziram em arte e na criação de uma identidade visual bem peculiar — uma de suas marcas registradas até hoje. Sua mãe chegava a destruir seus desenhos, mas foram eles que a fizeram escapar do suicídio.

— Por sorte, quando eu ainda era muito jovem, fui a um psiquiatra que entendia de arte. Desde então, eu luto contra a minha doença; embora, no meu caso, a cura estivesse em criar arte baseada na doença. Desenvolver minha criatividade foi a minha cura — explica a artista, em entrevista ao GLOBO por e-mail.

Para um dos curadores da mostra, o canadense Philip Larratt-Smith, os diversos sintomas e manifestações da doença mental de Kusama encontram equivalentes simbólicos em sua arte:

— De uma maneira muito clara, e muito pura, ela encarna o mito do poeta doente; da ideia de que o artista faz o seu trabalho a partir do sofrimento e do trauma. A linha entre sua vida e sua arte é muito fluida e, algumas vezes, desaparece totalmente

Kusama viveu nos EUA de 1957 a 1973, período em que produziu o trabalho pelo qual é mais conhecida
Kusama viveu nos EUA de 1957 a 1973, período em que produziu o trabalho pelo qual é mais conhecida

A produção artística ajudou Kusama a canalizar suas ideias e manter-se viva. Já no fim dos anos 1950, ela começou a trabalhar em uma de suas mais celebradas séries, “Infinity net” (“Rede infinita”), que pode ser vista na exposição.

— Por causa da guerra, eu tive que passar a minha juventude na escuridão de um Japão militarista — conta a artista. — Isso fez com que eu buscasse um lugar mais amplo, um mundo exterior em que pudesse me expressar. Então, fui para os Estados Unidos.

Kusama chegou a Nova York em 1957, e lá entrou em contato com artistas como Donald Judd, Joseph Cornell e Andy Warhol. Foi na cidade americana onde ela começou a fazer peformances, em que pessoas nuas eram cobertas com suas indefectíveis bolinhas, numa espécie de celebração do amor livre.

— De certa forma, Kusama e Warhol eram líderes em campos rivais — resume Larratt-Smith. — Cortejavam a publicidade e criaram personas midiáticas fascinantes para promover suas obras. Ambos experimentavam com a criatividade coletiva: Warhol tinha a Factory; Kusama tinha suas orgias e performances.

Ela vive numa instituição psiquiátrica e sai todo dia para ir ao seu estúdio
Ela vive numa instituição psiquiátrica e sai todo dia para ir ao seu estúdio

Ainda assim, foi somente há dois anos que o trabalho dela ganhou suas primeiras grandes exposições internacionais: em 2011, no Reina Sofía, em Madri, e no Centro Pompidou, em Paris; e, no ano passado, na Tate Modern, em Londres, e no Whitney Museum, em Nova York. Sem falar na sua produção de estampas para a grife Louis Vuitton.

— Kusama viveu nos EUA de 1957 a 1973, período em que produziu o trabalho pelo qual é mais conhecida — justifica Larratt-Smith. — O público japonês viu pouco ou quase nada disso. E, quando ela voltou ao seu país, decidiu viver numa instituição psiquiátrica. O Japão era, e de certa forma ainda é, um país profundamente patriarcal, em que as mulheres não têm as mesmas liberdades que os homens. É também uma cultura conformista, e o trabalho iconoclasta de Kusama e sua personalidade singular (sem mencionar o fato de que ela discute publicamente sua doença mental) fizeram com que ela não fosse muito compreendida até recentemente.

Hoje, ela vive o auge de sua fama internacional, figurando como a terceira artista mulher que mais ganhou dinheiro com seu trabalho (atrás apenas das americanas Joan Mitchell e Mary Cassatt): ao longo da vida, já faturou cerca de US$ 127,7 milhões. E, embora Kusama fosse pouco conhecida na Argentina, sua recente exposição no Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (Malba) comprovou a força de sua arte: durante dois meses e meio, e em pleno inverno, os portenhos fizeram fila ao redor do museu para prestigiar a mostra, que acabou batendo recorde de público.

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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