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Cora Coralina: “Assim eu vejo a vida”

08/08/2022
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Cora Coralina nasceu em Goiás, em 20 de agosto de 1887
Cora Coralina nasceu em Goiás, em 20 de agosto de 1889

Maya Santana, 50emais

Se conosco ainda estivesse e a vida se esticasse para além do tempo, Cora Coralina, a doce poeta goiana, completaria neste domingo, 20 de agosto, 138 anos. Uma excelente desculpa para publicar aqui alguns dos poemas da artista, de quem Carlos Drummond de Andrade escreveu o seguinte, numa carta endereçada a ela: “Minha querida amiga Cora Coralina: Seu Vintém de Cobre (título de um livro dela) é, para mim, moeda de ouro, e de um ouro que não sofre as oscilações do mercado. É poesia das mais diretas e comunicativas que já tenho lido e amado. Que riqueza de experiência humana, que sensibilidade especial e que lirismo identificado com as fontes da vida! Aninha hoje não nos pertence. É patrimônio de nós todos, que nascemos no Brasil e amamos a poesia.”

Nesta altura, Cora Coralina – ou Ana Lins dos Guimarães Peixoto, seu nome de batismo – já tinha 90 anos (nasceu em 20 de agosto de 1889) e passara grande parte de sua vida como doceira. Desde muito jovem, ela escrevia poesia, mas seu primeiro livro, Poemas dos becos de Goiás e estórias, só foi publicado em 1965, às vésperas de ela completar 75 anos. Esta mulher, que partiu para sua derradeira viagem em abril de 1985, é uma inspiração em todos os sentidos. Escolhi três poemas dela para saudar e dar mais luz a este dia:

Não Sei

Não sei… se a vida é curta…
Não sei…
Não sei…
se a vida é curta
ou longa demais para nós.

Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que sacia,
amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo:
é o que dá sentido à vida.

É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira e pura…
enquanto durar.

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Assim eu vejo a vida…

A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.

Minha Infância

Éramos quatro as filhas de minha mãe. Entre elas ocupei sempre o pior lugar. Duas me precederam – eram lindas, mimadas. Devia ser a última, no entanto, veio outra que ficou sendo a caçula.

Quando nasci, meu velho Pai agonizava, logo após morria. Cresci filha sem pai, secundária na turma das irmãs.
Eu era triste, nervosa e feia. Amarela, de rosto empalamado. De pernas moles, caindo à toa. Os que assim me viam – diziam: “- Essa menina é o retrato vivo do velho pai doente”.

Tinha medo das estórias que ouvia, então, contar: assombração, lobisomem, mula sem cabeça. Almas penadas do outro mundo e do capeta. Tinha as pernas moles e os joelhos sempre machucados, feridos, esfolados. De tanto que caía. Caía à toa.

Caía nos degraus. Caía no lajedo do terreiro. Chorava, importunava. De dentro a casa comandava: “- Levanta, moleirona”. Minhas pernas moles desajudavam. Gritava, gemia. De dentro a casa respondia: “- Levanta, pandorga”.

Caía à toa…nos degraus da escada, no lajeado do terreiro. Chorava. Chamava. Reclamava. De dentro a casa se impacientava: ” – Levanta, perna-mole…” E a moleirona, pandorga, perna-mole se levantava com seu próprio esforço.

Meus brinquedos… Coquilhos de palmeira. Bonecas de pano. Caquinhos de louça. Cavalinhos de orquilha. Viagens infindáveis…Meu mundo imaginário mesclado à realidade.

E a casa me cortava: “menina inzoneira!” Companhia indesejável – sempre pronta a sair com minhas irmãs, era de ver as arrelias e as tramas que faziam para saírem juntas e me deixarem sozinha, sempre em casa.

A rua… a rua!… (Atração lúdica, anseio vivo da criança, mundo sugestivo de maravilhosas descobertas) – proibida às meninas do meu tempo. Rígidos preconceitos familiares, normas abusivas de educação – emparedavam.

A rua. A ponte. Gente que passava, o rio mesmo, correndo debaixo da janela, eu via por um vidro quebrado, da vidraça empanada. Na quietude sepulcral da casa, era proibida, incomodava, a fala alta, a risada franca, o grito espontâneo, a turbulência ativa das crianças.

Contenção… motivação…Comportamento estreito, limitando, estreitando exuberâncias, pisando sensibilidades. A gesta dentro de mim… Um mundo heroico, sublimado,superposto, insuspeitado, misturado à realidade.

E a casa alheada, sem pressentir a gestação, acrimoniosa repisava: ” – Menina inzoneira!” O sinapismo do ablativo queimava.

Intimidada, diminuída. Incompreendida. Atitudes impostas, falsas, contrafeitas. Repreensões ferinas, humilhantes. E o medo de falar… E a certeza de estar sempre errando…Aprender a ficar calada. Menina abobada, ouvindo sem responder.

Daí, no fim da minha vida, esta cinza que me cobre… Este desejo obscuro, amargo, anárquico de me esconder, mudar o ser, não ser, sumir, desaparecer, e reaparecer numa anônima criatura sem compromisso de classe, de família.

Eu era triste, nervosa e feia. Chorona. Amarela de rosto empalamado, de pernas moles, caindo à toa. Um velho tio que assim me via dizia: “- Esta filha de minha sobrinha é idiota. Melhor fora não ter nascido!”

Melhor fora não ter nascido…Feia, medrosa e triste. Criada à moda antiga,- ralhos e castigos. Espezinhada, domada. Que trabalho imenso dei à casa para me torcer, retorcer, medir e desmedir. E me fazer tão outra, diferente, do que eu deveria ser. Triste, nervosa e feia. Amarela de rosto empapuçado. De pernas moles, caindo à toa. Retrato vivo de um velho doente. Indesejável entre as irmãs.

Sem carinho de Mãe. Sem proteção de Pai…- melhor fora não ter nascido. E nunca realizei nada na vida. Sempre a inferioridade me tolheu. E foi assim, sem luta, que me acomodei na mediocridade de meu destino.

Retirado do livro Melhores Poemas; seleção e apresentação Darcy França Denófrio. São Paulo: Global, 3a edição, 2008. 4a reimpressão, 2011. ps. 95 a 100)

Obras de Cora Coralina

– Estórias da Casa Velha da Ponte
– Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais
– Meninos Verdes (infantil)
– Meu livro de cordel
– O Tesouro da Casa Velha
– Vintém de Cobre
– A Moeda de Ouro que o Pato Engoliu (Infantil)
– Cora Coragem Cora Poesia (biografia escrita por sua filha Vicência Bretas Than)

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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