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O envelhecimento no Brasil está aqui para ficar. É nosso destino

08/08/2022
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Maya Santana, 50emais

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Em 2070, o Brasil será mais envelhecido do que o Japão, o primeiro hoje quando o assunto é velhice

Quem quiser entender o que se passa com o Brasil quando se trata de envelhecimento da população deve ler esta excelente entrevista de um dos maiores especialistas no assunto, o médico Alexandre Kalache, epidemiologista especializado em gerontologia, de 73 anos. Ele estudou e exerceu a medicina na Inglaterra, antes de se mudar para Genebra, na Suiça, onde trabalhou para a Organização Mundial da Saúde, OMS.

De volta ao Brasil, o médico continuou envolvido com a questão do envelhecimento. Hoje, é voz indispensável em qualquer debate que trate do tema. Nesta entrevista, ele dá números inquietantes sobre o envelhecimento da população brasileira: “Em 2070, o Brasil será um país muito mais envelhecido que o Japão”, atualmente, o número um na escala dos países com população envelhecida.

Leia a entrevista do Dr. Kalache a Gustavo Leitão, de O Globo:

1. De onde vem seu interesse pela gerontologia? – Quando fiz meu mestrado, em Londres, percebi que, apesar de o Reino Unido ser um país envelhecido, havia pouco interesse em geriatria. Lá, conduzi um estudo com estudantes de medicina para saber o motivo. Entrevistei grupos, ao fim de sua passagem por uma enfermaria geriátrica, e descobri que expor esses jovens de 20, 21 anos, a pacientes de fim de linha, confusos, às vezes abandonados pela família, com patologias múltiplas, era contraproducente. Eles diziam: “Somos de famílias nucleares, com pouco contato com idosos, e isso nos apavora. Viemos para a medicina para salvar vidas, não para ir a enterros”. Aí me deu o estalo e pensei: “Caramba, isso vai acontecer no Brasil também”.

2. Os médicos se interessam mais pelo assunto hoje? – Recentemente, abri o Congresso Brasileiro dos Estudantes de Medicina. Fiz uma provocação perguntando se eles estavam ali para aprender tudo sobre crianças e mulheres grávidas ou se planejavam se preparar para lidar com pessoas cada vez mais idosas. Tudo muda no envelhecimento. Eles não estão aprendendo o suficiente de anatomia, de fisiologia, da interação entre medicamentos. Não adianta dizer que não vai ser geriatra, que vai fazer gastro, neurologia. São os mais velhos que vão fazer fila na porta de seu consultório.

3. Qual é a perspectiva no envelhecimento da população brasileira? – Em 2070, o Brasil vai ter, em termos absolutos, 70 milhões de idosos, e será um país muito mais envelhecido que o Japão, que hoje lidera essa lista. Se nós vamos controlar o meio ambiente, ter energia limpa, curar a aids, tudo isso é hipotético. Mas o envelhecimento está aqui para ficar. É nosso destino.

4. Estamos preparados? —- – – — Os países europeus enriqueceram para depois envelhecer. No Brasil, esse processo está acontecendo com pobreza. O envelhecimento é um somatório do que aconteceu no curso da vida. Se uma criança teve baixo nível educacional, mãe miserável, pai alcoólatra ou morto pela polícia, tudo vai conspirar contra ela mais tarde.

Alexandre Kalache,médico, um dos maiores especialistas em envelhecimento

5. Em que sentido nosso processo é diferente do europeu? – O Brasil vai dobrar a proporção de idosos, de 10% para 20%, até 2030. Na França, foram necessários 145 anos para isso acontecer. Ao longo dos séculos XIX e XX, a França era um país rico, com infraestrutura cada vez melhor, mais emprego, industrialização, cultura vibrante. Depois da Segunda Guerra Mundial, pouco a pouco houve espaço para criar o Estado do Bem-Estar Social, desenvolver políticas adequadas. Não foi algo abrupto como aqui. Hoje, quem está tendo filho no Brasil são principalmente as mulheres pobres, com menos de oito anos de escolaridade. Eu digo que a gente ousa envelhecer.

6. Como estarão os idosos no futuro próximo? – O Brasil é um país de contrastes. Para quem está envelhecendo com dinheiro no bolso, nunca foi tão bom, porque existem tecnologias para tratar as mazelas. Mas, se a gente não abrir o olho já, com políticas adequadas, vai ser um perrengue, exceto para a minoria de sempre. Sem isso, em vez de ser um prêmio, o processo se torna um fardo insuportável.

7. Houve algum acerto na política de saúde voltada à longevidade no país? – A gente teve coisas legais, como a redução do tabagismo. Há 30 anos, quase metade dos homens adultos fumava, e as mulheres estavam indo para o mesmo caminho. Hoje estamos abaixo de 10%. É extraordinário. Investimos em políticas fiscais, o preço aumentou, proibimos o fumo em locais públicos, a propaganda.

8. Em que outras nações devemos nos espelhar? – Temos de olhar para os países que estão envelhecendo mais rapidamente, com pouco recurso. Como nossos “hermanos” do Chile, Uruguai, México, Argentina, Colômbia, todos à frente da gente na área de envelhecimento.

9. Como se dá essa transição nos Estados Unidos?

Os americanos estão começando a perder expectativa de vida, na contramão de outros países industrializados, como o Canadá. Lá, há uma epidemia de obesidade que leva a vários problemas de saúde, de diabetes a problemas cardiovasculares. A dieta deles é muito ruim, principalmente no caso dos mais pobres. Eles estão arrastando seu pesado corpo rumo ao túmulo prematuramente. Outra grande epidemia que eles enfrentam é a solidão, porque não têm a cesta básica de amparo que os Estados Sociais da Europa bem ou mal ainda mantêm. A terceira epidemia é de opiáceos. As pessoas estão se drogando porque sua saúde mental está péssima.

10. E o setor privado, como está se adaptando? – A empresa que vai dar certo no futuro é aquela que percebe que o envelhecimento é uma coisa séria. Esse é o grupo da população que está crescendo, que vai consumir. Segundo o Instituto Locomotiva, R$ 1,8 trilhão está nas mãos de pessoas com mais de 55 anos. Se quiser vender um BMW, vai ser o homem acima dos 70 anos que vai conseguir pagar. Mas o setor imobiliário continua lançando apartamentos de três e quatro quartos com playground e mezanino. Esse público quer saber o que setores como o automobilístico, o de turismo e entretenimento têm a oferecer a ele.

11. O senhor é a favor do trabalho após a aposentadoria? – Há 40 anos, quem chegava aos 65 anos, sendo homem, vivia mais quatro anos e, sendo mulher, mais quatro anos e meio. Hoje, esse número triplicou. O Brasil é um dos países onde a população se aposenta mais cedo. Isso é péssimo, porque você achata a renda. A palavra aposentadoria vem de aposento, porque antigamente havia um quarto nos fundos das casas para deixar os velhos fora da vista, sem participar. Seria ótimo que todos pudessem continuar a trabalhar. Eu que o diga. Mas para isso você tem de ter conhecimento e direitos, para continuar participando da sociedade. Não é só querer continuar ativo, é ter oportunidade.

12. Qual é o impacto emocional de se aposentar? – Há boas chances de ficar deprimido, com autoestima diminuída. No primeiro ano depois da aposentadoria, sobretudo para os homens, a mortalidade aumenta. O homem brasileiro está acostumado a investir tudo no trabalho. Quando se aposenta, ele não sabe o que fazer. Não tem uma rede de comadres para poder trocar, cuidar da neta. Isso gera depressão, aumenta a incidência de suicídio, hipertensão, doenças cardiovasculares. A família moderna do Brasil é a nuclear, não mais a expandida. Praticamente não existe aquela rede, cheia de tios e tias, primos, mulheres fora da força de trabalho. Hoje ninguém mais quer ou pode ficar com os idosos, visitá-los. Faltam políticas que ajudem a segurar a barra da perda de autonomia. Na Inglaterra, vi o impacto que tinha poder levar seu paciente fragilizado para passar uma noite no hospital local comunitário, nem que fosse uma vez por semana. Às vezes tudo de que um cuidador precisa é uma boa noite de sono.

13. O que é o conceito da Cidade Amiga do Idoso? – Em 2007, pela primeira vez na história, as áreas urbanas do mundo passaram a ter mais habitantes que as áreas rurais. Precisamos preparar nossas cidades para essa transformação. O conceito começou a ser cunhado quando percebi que Copacabana, onde me criei, já era o Japão, com um terço da população acima dos 60 anos. Estudamos as dimensões para envelhecer — em transporte, moradia, participação social, acesso a serviços, trabalho, educação. O projeto deu origem a um protocolo adotado em mais de 1.000 cidades no mundo.

 

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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