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Soluções de moradia para prolongar a autonomia dos idosos

08/08/2022
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Arquiteta Flávia Ranieri: “Um dia minha mãe caiu da escada e, apesar de não ter acontecido nada sério, surgiu um alerta de como seria o envelhecimento dela com os filhos morando longe. Foi então que comecei a pensar em soluções para prolongar a independência e autonomia dos meus pais”

Um artigo importante sobre a experiência de uma arquiteta com pais idosos morando sozinhos. A partir do momento em que a mãe sofreu uma queda dentro de casa, ela começou a pensar em formas de tornar a moradia dos pais mais segura, sem perder o conforto. O assunto não poderia ser mais relevante em um pais onde o número de pessoas mais velhas só aumenta.

Leia o de Gabriella Sandoval para a revista Exame:

O Brasil caminha para se tornar o sexto país em número de idosos em 2025. Enquanto a população jovem encolhe e a de idosos dispara, algumas empresas, como a Mys Senior Design, propõem soluções de moradia que acompanhem não só o envelhecimento como também os desejos e as necessidades de quem habita esses espaços.

“Os novos idosos têm perfis completamente diferentes. São muito mais ativos e não têm uma faixa etária”, diz a arquiteta Flavia Ranieri, fundadora do Mys Senior Design e consultora de projetos de construção voltados para a terceira idade. Pós-graduada em gerontologia, ela afirma que os idosos vêm ganhando voz ativa e começam a despertar, nas empresas, o senso de urgência para o desenvolvimento de soluções e produtos personalizados. “Projetar para o idoso é muito mais do que seguir normas. É entender suas necessidades e mudar vidas”, diz ela. Confira:

De onde surgiu a ideia de criar a Mys Senior Design?
Foi um processo longo. Eu moro em São Paulo, meus pais em Belo Horizonte, e os meus irmãos fora do país. E a gente vem de uma cultura na qual o idoso, muitas vezes, acaba indo morar na casa dos filhos. Até que um dia minha mãe caiu da escada e, apesar de não ter acontecido nada sério, surgiu um alerta de como seria o envelhecimento dela com os filhos morando longe. Foi então que comecei a pensar em soluções para prolongar a independência e autonomia dos meus pais.

E a busca se transformou em oportunidade de negócio?
Sim. Comecei procurando soluções de moradia com segurança para idosos e deparei com muitas coisas relacionadas à doença. Nada refletia a realidade deles, que são independentes e com uma vida ativa. Comecei a estudar o tema, fiz uma pós-graduação em gerontologia no Hospital Israelita Albert Einstein (eu era a única arquiteta da turma). Voltei para o escritório e disse: “A vida agora é esta: projetar para pessoas mais velhas”. É preciso dar voz a essas pessoas.

Leia também: Três projetos de moradia compartilhada para idosos no Brasil

O mercado imobiliário está pronto para o envelhecimento da população?
Eu já vejo algumas iniciativas nesse sentido. Fiz o projeto de um edifício chamado Toscana, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, cuja proposta é atender um público intergeracional. Aparentemente, ele é um edifício comum, mas na verdade foi pensado para envelhecer com as pessoas e a partir de ideias simples, como ambientes com portas mais largas, banheiros e quartos maiores. Na minha opinião, essa é a grande sacada.

A arquiteta Flavia Ranieri, do escritório Mys Senior Design, especializado em projetos para terceira idade: “O principal é entender que os idosos são diferentes uns dos outros” (/Divulgação)

A mudança de idosos para espaços menores é uma tendência?
Sim, e vou dar um exemplo: estou projetando para uma cliente de 78 anos. Ela mora sozinha e está indo para o apartamento pouco menor. O downsize é um movimento natural dos idosos, mas eles buscam um certo nível de conforto, o que nem sempre é considerado nos empreendimentos. Os estúdios, por exemplo, são muito usados por pessoas jovens, mas o idoso, quando está disposto a se mudar, quer levar consigo um pouco da sua história. Essa minha cliente, por exemplo, me pediu uma maçaneta com reconhecimento facial e um sistema de som integrado em toda a casa. Então estamos montando uma playlist para cada momento (para dançar, meditar, relaxar). Já na cozinha ela quis todos os equipamentos escondidos, pois pede sempre comida. Ou seja, não existe uma fórmula.

Leia também: Professores da Unicampi criam modelo de moradia para a velhice

Ainda é difícil encontrar produtos pensados para esse público?
Quando comecei a trabalhar na área, há oito anos, era difícil achar até piso antiderrapante bonito. Hoje, ainda tenho muita dificuldade para encontrar mobiliário adequado. Alguns são muito baixos, outros moles ou profundos demais. Mas os idosos estão começando a reclamar quando não encontram o que procuram, e isso tem criado demanda. Neste momento, por exemplo, estou trabalhando com a Deca e a Portobello em projetos de cubas suspensas que atendem tanto cadeirantes como idosos, estejam eles sentados ou em pé. Os fornecedores precisam entender o tamanho do mercado e propor soluções mais adequadas.

O que a Mys Senior Design leva em consideração nos projetos?
O principal é entender que os idosos são diferentes uns dos outros. Por isso, levamos em conta desde fatores como mobilidade e dificuldades cognitivas até questões como propósito e dinâmica no dia a dia: esse idoso recebe amigos? Tem animal de estimação? Como interage com a tecnologia? Fazemos uma longa entrevista com o idoso e seus familiares para decifrar quem é essa pessoa para a qual estamos projetando. Além disso, considerando que o envelhecimento é gradual, a gente sempre prevê upgrades para novas realidades. É preciso sair da caixinha, parar de ficar batendo na tecla só do banheiro seguro e da barra de apoio, e olhar também pelo lado do design e da tecnologia. Quando fiz um ambiente para a Casa Cor, em 2018, foi justamente uma forma de levantar a bandeira para o envelhecimento ativo, saudável, bacana e para mostrar que a gente pode ter uma casa pensada para o idoso, mas também com charme com um olhar mais positivo.

O que não pode faltar em um imóvel projetado para o idoso?
Muitas vezes, as pessoas querem adaptar a casa e saem tirando tapetes e móveis do caminho. E isso é muito drástico. As mudanças precisam ser como o processo de envelhecimento: gradual e natural. Eu não preciso, necessariamente, ter barra de apoio em tudo ou banco articulado dentro do box, mas algumas coisas são básicas, como pisos antiderrapantes, uma boa iluminação e um mobiliário adequado. Alguns sofás, por exemplo, são muito baixos e profundos. Uma pessoa idosa, ainda que ativa, nunca vai conseguir se levantar ali.

Leia também: Envelhecimento da população exige novas opções de moradia

Como usar a tecnologia para resolver uma dor sem causar outra?
Existe um preconceito grande com o fato de achar que o idoso não é capaz de se adaptar à tecnologia. Recentemente, uma pesquisa americana mostrou que eles usam cada vez mais os tablets e cada vez menos os celulares por causa das telas e botões maiores. Por isso, quando você vai projetar para o idoso, em vez de criar um aplicativo para o celular, que tal desenvolver para o tablet também? Outras tecnologias, como sensores de fumaça na cozinha e sensores de movimento para acender e apagar a luz, principalmente à noite, quando eles vão ao banheiro e à cozinha, são fundamentais.

Essas são mudanças pequenas, fáceis de encontrar no mercado e que não exigem muito investimento. Mas, dependendo do projeto, temos soluções mais sofisticadas, que vão desde um sistema de automação para controlar o horário que as persianas do quarto abrem e, assim, ajudar a regular o ciclo do sono, como tecnologias por comando de voz. O mais importante é ter a sensibilidade de entender e respeitar a vontade do idoso. Hoje em dia, ele tem muita mais voz e sabe exatamente o que quer e o que não quer.

A pandemia está mudando a relação dos idosos com a tecnologia?
Mudou bastante. Primeiro, eu tive a grata surpresa de ver idosos superativos no mundo virtual, seja na hora das reuniões, seja ao interagir com a família de forma remota. Outra mudança é que, como estão passando mais tempo em casa, eles estão com vontade de mudar de sofás, poltronas, e fazer algumas reformas. E estamos aqui para ouvi-los, entendê-los e fazer com que se sintam pertencentes às suas casas.

Leia também: Em tempos de pandemia, viver só pode ser bom e trazer liberdade

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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