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Contra o ódio, decoradora “planta” flores de crochê em árvores

08/08/2022
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“Fiz uma conta na minha cabeça assim: amarro uma flor, uma pessoa olha essa flor por um segundo. Por um segundo ela desviou a vida dela do ódio. E se 50 pessoas olharem, serão 50 segundos de paz no mundo” – Odette Castro, idealizadora do Uma flor cura uma dor (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)

Maya Santana, 50emais

Um gesto tão bonito da decoradora Odette Castro merece ser divulgado. Por isso reproduzo aqui a reportagem publicada pelo jornal Estado de Minas com esta senhora sensível a ponto de encontrar uma forma lírica de pedir paz para o mundo: amarra todo dia uma flor de crochê, que ela mesma tece, em uma árvore de Belo Horizonte. Como a campanha de Odette já tem quatro meses, muitas árvores já têm sua flor.

Leia a reportagem:

O que você faz para mudar o mundo? A pergunta pode parecer utópica ou missão quase impossível, mas o segredo para um movimento tão grandioso pode estar nas pequenas ações individuais. A decoradora Odette Castro acredita e pratica essa ideia. Há quatro meses, ela começou a tecer flores de crochê e amarrá-las em árvores de Belo Horizonte. “Vou colocar uma flor todo dia em uma árvore. É a minha forma de gritar para o mundo parar de odiar”, conta. O projeto Uma flor cura uma dor iniciou-se cinco meses depois que a inspiração para a sua criação havia nascido: Ana Catarina, a primeira neta de Odette.

Foi pela pequena que a avó resolveu espalhar amor para todos que tiverem a sorte de cruzar pelas plantas decoradas na cidade. “Quando a Ana Catarina nasceu, comecei a ver o mundo com mais amor, porque neto faz esse movimento na sua vida. E coincidiu muito o nascimento dela com uma explosão de ódio nas redes sociais. E pensei que tinha que fazer algo por ela. Nem que seja pra mais tarde ela falar: ‘Tinha uma avó doida, que plantava flores em árvores’”, define, entre risos. Ativa nas redes sociais, Odette é seguida por mais de 1.500 pessoas no Facebook. No seu perfil, ela fala sobre causos do dia a dia que defendem a diversidade, a inclusão e o respeito às diferenças.

E foi no espaço de interação virtual que ela percebeu que, nos últimos tempos, houve crescimento do ódio e do radicalismo. “As pessoas estão com muita raiva, elas estão exalando ódio. Precisamos espalhar coisas boas”, destaca. O crochê, que sempre esteve ativo na vida da avó de Ana Catarina, se apresentou mais uma vez como solução. “Nas horas alegres ou tristes, sempre recorro ao tricô e ao crochê. Aprendi crochê com minha tia, quando tinha 5 anos. É minha catarse”, comenta, ao relembrar o processo de criação do projeto, que ainda teve respaldo matemático. “Fiz uma conta na minha cabeça assim: amarro uma flor, uma pessoa olha essa flor por um segundo. Por um segundo ela desviou a vida dela do ódio. E se 50 pessoas olharem, serão 50 segundos de paz no mundo” projeta.

Odette é mãe de Laura e Beatriz. A sensibilidade para causas humanas e sociais, segundo a decoradora, veio com a chegada de Beatriz. A filha caçula da ex-funcionária pública tem uma síndrome rara, chamada Rubinstein-Taybi, que, entre outras características, provoca a atrofia do cérebro. Hoje, com 31 anos, Beatriz trouxe junto com os desafios e aprendizado transformação na vida da ex-funcionária pública, que passou a desenvolver trabalhos sociais para combater o preconceito, o bullying e a padronização social. “Com a síndrome da Beatriz, comecei a me ligar mais às causas humanas e ao mundo. A verdade é que quando vem uma situação adversa na sua vida é que você começa a ter um olhar mais crítico sobre as mazelas do mundo”, comenta.

A cada dia, uma flor aparece em um local diferente da cidade. Trabalho feito em crochê pretende despertar nas pessoas

Caminhos do amor
As primeiras flores enfeitaram as árvores da rua onde mora, no Bairro Sion, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Depois, ganharam a Avenida Uruguai e chegaram à Praça Nova York. As pessoas começaram a se envolver e a incentivar o trabalho da jardineira do amor. “As pessoas já começaram a parar, perguntar, tirar fotos e a elogiar”, conta. E se o trecho da oração de São Francisco de Assis já dizia que é dando que se recebe, Odette garante ter colhido muito mais do que tem plantado. “Está sendo um projeto maravilhoso pra mim, inclusive. Quando observo a rua que já está cheia de flores, falo: ‘Nossa, joguei amor em 10 árvores’. Isso é muito gratificante”, comemora.

As flores, tecidas e decoradas cuidadosamente por Odette, podem até não ter o endereço definido, mas são projetadas para levar a mensagem certa. “Esse projeto não é só colocar flor em árvore. Grito de forma singela, por meio dele, o que quero gritar”, destaca. Desde homenagens delicadas, como a feita para o Dia das Mães, às produções carregadas de simbolismo, como a que alertou sobre o feminicídio. “Maio foi um mês que me assustou muito, com o assassinato de mulheres. Então, fiz uma flor negra, usei lã áspera e fiz uma flor não muito bonita. Ela era bem assimétrica e a amarrei na árvore mais fina da rua. O objetivo era mostrar a impotência e a fragilidade de nós, mulheres, perante o machismo. Foi um grito de pare!”, explica.

O trajeto que as flores vão seguir pela cidade não está definido. O que é certo, segundo a idealizadora, é que seu projeto é para a vida toda. “Vou tecer enquanto viver, enquanto tiver forças. É um projeto de vida”, afirma. A receita pode ser reproduzida por todos, mas cada um inserindo seu próprio ingrediente. “A flor de crochê é o que tenho dentro de mim para oferecer. Então, acho que está na hora de cada um oferecer o que ele tem dentro dele. É só isso que vai consertar o mundo”, avalia.

Laço social
Para a psicanalista Samyra Assad, membro das Escola Brasileira e Associação Mundial de Psicanálise, ações como a de Odette são formas positivas de estabelecer laço social. “Diante de tanto individualismo que temos vivido na contemporaneidade, ações como esta são formas de você, com sua obra, incrementar o laço social”, avalia. Para ela, fazer o bem para o outro é, antes de tudo, fazer o bem para si mesmo, e atividades como esta precisam ser valorizadas. “O importante é não banalizar ações assim. É algo totalmente precioso, por ser único”, destaca.

A psicóloga e psicanalista Maria Goretti também avalia positivamente o trabalho da decoradora. Esse tipo de iniciativa é sempre bem-vindo. Pessoas que abraçam causas revelam não só ato de gentileza, mas apreço pelo outro, o desejo de proporcionar à comunidade uma sensação de bem-estar, trazendo ou renovando esperança em meio ao caos de uma metrópole”, avalia. Goretti destaca, ainda, que o trabalho voluntário, além de revelar movimento de doação e desprendimento, costuma trazer sensação agradável de conforto e serenidade para quem o faz. “O próprio ato de cuidar do outro é, em si, ato de amor, prescindindo de palavras e de reconhecimento. Ou seja, gesto de pura gratuidade, que beneficia mais quem oferece do que quem recebe”, completa.

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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