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Robôs nunca nos ensinarão a amar

Nesse dia de Páscoa, autora reflete sobre a contribuição que a inteligência artificial pode nos dar

09/04/2023
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Páscoa é um bom momento para refletir^Que valores a inteligência artificial poderia ensinar aos seres humanos, digladiando ainda uns contra os outros, como no inicio dos tempos? Foto: Reprodução/Internet

Márcia Lage

50emais

Pensei em pedir ajuda à inteligência artificial para escrever a crônica desta semana.

Faltou assunto para este domingo de Páscoa, antecedido pela brutalidade de um verdadeiro Herodes  contra a inocência de crianças, após exatos 2023 anos, desde o advento de Cristo.

Parece que a humanidade não absorveu nada do que Ele ensinou.

Muito menos aprendeu com os que vieram depois, pregando amor e não-violência.

Que valores a inteligência artificial poderia ensinar aos seres humanos, digladiando ainda uns contra os outros, como no inicio dos tempos?

Era essa a pergunta que eu queria fazer como mote da minha crônica. Mas até a ciência  ficou assustada com a possibilidade de estar produzindo robôs melhores do que os humanos.

Por isso, seus maiores expoentes decidiram pedir uma pausa de seis meses nessa história de brincar de Deus.

O que existe, até agora, são dispositivos que podem escrever textos, fazer pesquisas, copiar pinturas, editar falas e imagens, fazer cálculos.

Enfim, boas máquinas utilitárias como o computador e o celular. Depende de quem usa.

A curiosidade me levou a pesquisar os tais mecanismos de inteligência, mas não consegui baixar nenhum deles.

Por falta de paciência, Internet ruim,  baixo talento para a área científica, além de irrecuperável desatualização geracional em relação a essas novidades tecnológicas diárias.

Então decidi não escrever nada. Há horas em que o silêncio é mais útil do que os adjetivos de espanto e inconformismo.

Aproveitei o sinal ruim na área de pouca densidade demográfica onde estava e passei a Sexta-feira da Paixão a observar  atentamente um jardim mal cuidado, que exige intervenção imediata para se salvar das pragas, dos matos invasores, da falta de podas, de regas, das mãos de um caseiro desamoroso, desconectado da natureza, enfim.

No sábadode aleluia, peguei umas ferramentas e comecei a trabalhar nos canteiros mais urgentes.

As crianças da casa vieram ajudar. Duas almas de menos de quatro anos, ainda livres de toda maldade, curiosíssimas, tentando descobrir o que vieram fazer aqui, neste planeta em extinção.

Foi difícil tirá-las da terra. Usaram ferramentas de verdade, sob os olhares atentos dos avós.

Se sujaram dos pés à cabeca, aprendendo a fofar o canteiro, fazer as covas, apertar com as mãozinhas as mudas replantadas e, depois, molhar tudo com o regador.

Um deles quase chorou quando encontrou uma borboleta morta.

O outro carregou na palma da mão uma minhoca desmaiada e não sossegou enquanto não a viu desaparecer ligeira dentro de um buraco.

No final da tarefa podiam dar aulas ao jardineiro insensível.

No sábado, escondemos ovinhos de chocolate sob as moitas do jardim, penduramos alguns em pequenos arbustos e desenhamos na grama, com polvilho, as patinhas dos coelhos, indicando os caminhos dos presentes deste domingo de Páscoa.

Dificultamos bastante a caçada aos chocolates, para que a procura e a surpresa sejam tão interessantes quanto o achado.

Queremos ver a alegria jorrando naquele jardim, reverberando do grito das crianças para os corações dos adultos – pais, tios, avós.

Gente digital e analógica, gente moderna e gente se esforçando para não virar sucata.

Gente preocupada em garantir segurança àquelas crianças, para que elas cresçam amadas e confiantes.

Pode ser que a inteligência artificial escrevesse para mim um texto muito superior a este.

Com informações importantes sobre o futuro da humanidade, do planeta e da vida na terra.

Duvido, porém, que pudesse interagir da mesma forma com pessoas de diferentes idades, experiências, credos e ideologias como vamos fazer na brincadeira dessa Páscoa.

Nenhum robô será capaz de imitar o sentimento que nos atravessa quando estamos diante de uma pequena criatura, com toda a sua complexidade e potencialidade futura.

Pode ser que a inteligência artificial nos libere de muitas coisas. De dirigir, de estudar, de viajar, de votar, de brigar, de pesquisar, de calcular, de  escrever, de contar. Até de cultivar jardins.

Quem sabe, com menos atividades para competir e sobreviver, possamos avançar naquilo que nos difere como espécie: na capacidade de amar, proteger, abraçar, beijar, sorrir, brincar.

Boa Páscoa para todos!

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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