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Sem uma reviravolta na epidemia, nosso sofrimento demorará a acabar

08/08/2022
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Paciente ganha alta festiva em Manaus, uma das capitais mais afetadas pela epidemia

Gosto muito dos artigos que Dr. Dráuzio Varella publica semanalmente na Folha de São Paulo. O desta semana está especialmente esclarecedor sobre a situação do novo coronavírus no Brasil. Dr. Dráuzio antecipa um cenário muito diferente do que todos nós queremos, caso o vírus continue se espalhando como vem acontecendo: ” A menos que a epidemia brasileira dê uma reviravolta para seguir trajetória diametralmente oposta à de todos os lugares por onde se alastrou, nosso sofrimento está longe de acabar,” diz ele.

Leia:

Enquanto o coronavírus se espalhava pela China, o mundo avaliou mal a gravidade da epidemia. Hoje, sabemos que os números divulgados pelos chineses subestimaram a magnitude do problema.

Domingo passado, Peter Doherty, que recebeu o Nobel de Medicina em 1996, por desvendar os mecanismos imunológicos na defesa contra os vírus, declarou ao jornalista Álvaro Pereira, no “Fantástico”, ter sido muito otimista no início da epidemia chinesa.

Eu me recrimino por ter compartilhado esse otimismo. Só fomos entender as dimensões da pandemia em meados de fevereiro, quando as UTIs dos hospitais da Itália ficaram abarrotadas de doentes com insuficiência respiratória.

O mundo estava tão despreparado, que houve uma passeata com 200 mil pessoas pelas ruas de Madrid, no mesmo dia em que os italianos decretavam o isolamento social, no norte do país vizinho.

Salvo raras exceções, o restante da Europa desenvolvida demorou para entender o alcance e as consequências da epidemia. Poupados por algumas semanas, os Estados Unidos não agiram melhor. O país mais rico do mundo tem mais mortes do que os outros, porque foi surpreendido sem máscaras cirúrgicas, luvas e ventiladores mecânicos sequer para as necessidades básicas. Nova York assiste ao drama dos hospitais lotados, com caminhões frigoríficos estacionados à porta.

Leia também: Vantagens de se usar máscara, além da proteção ao novo coronavírus

E o Brasil? Não sabemos exatamente, porque a experiência alheia nos é de pouca valia: é a primeira vez que esse coronavírus se dissemina num país continental, com tantas desigualdades sociais e regionais quanto o nosso.

Nos Estados Unidos, campeões mundiais de aprisionamento, as penitenciárias se tornaram os maiores focos de disseminação do vírus para a sociedade.

Quando analiso a evolução da epidemia brasileira, no entanto, não consigo deixar de ser pessimista. Sem testar todos os doentes, dá para confiar nos números oficiais de infectados e mortos? Na verdade, estamos enfrentando no escuro uma tragédia de dimensões imprevisíveis.

Leia também: “Velhofobia”, uma praga que veio junto com o novo coronavírus

Duas semanas atrás, alguém imaginava que Manaus seria a primeira cidade em colapso? Lá, as UTIs estão lotadas, faltam respiradores, equipamentos de proteção individual, médicos, fisioterapeutas e enfermagem com experiência em terapia intensiva. Os pacientes perambulam por unidades de saúde e prontos-socorros sem possibilidade de atendê-los; os enterros acontecem em valas coletivas.

Quando nós, médicos, falamos em colapso do sistema, talvez devêssemos ser mais claros. Colapso é uma situação em que os hospitais e os centros de atendimento ficam completamente lotados, sem condições de receber qualquer pessoa, tenha ela desidratação ou Covid-19.

Sem vagas nas UTIs nem ventiladores mecânicos para todos, os médicos são obrigados a decidir quem vai morrer por falta de ar, a mais sofrida das mortes. Os menos afortunados enfrentarão essa realidade em suas casas ou nas portas dos hospitais.

Leia também: Depoimento de uma brasileira vivendo a quarentena na Austrália

O drama manauara não será exclusivo dos amazonenses. Estão próximos do limite de disponibilidade de leitos e ventiladores Belém, Fortaleza, Recife, Macapá, os hospitais públicos do Rio de Janeiro e até de São Paulo, cidade em que o SUS está mais bem estruturado.

A menos que a epidemia brasileira dê uma reviravolta para seguir trajetória diametralmente oposta à de todos os lugares por onde se alastrou, nosso sofrimento está longe de acabar. Há quanto tempo sofrem italianos, espanhóis, ingleses, americanos e os próprios chineses, povos que viram a pandemia se instalar várias semanas antes de desembarcar aqui? O melhor que conseguiremos fazer, a partir de agora, será apagar os incêndios que se espalharão pelas cidades brasileiras.

Vamos pagar a conta da ausência de políticas públicas, do absurdo de 13 ministros da saúde nos últimos dez anos, dos estádios construídos para a Copa agora transformados em hospitais de campanha, da desídia e desrespeito com a organização e financiamento do SUS, da naturalidade com que aceitamos viver no meio de tamanha desigualdade social e, ainda, da irresponsabilidade que nos levou a criar um sistema penitenciário com cerca de 800 mil presos, o terceiro mais populoso do mundo.

Leia também: Ficar em casa e exercitar a paciência. É o que devemos fazer

Nos Estados Unidos, campeões mundiais de aprisionamento, as penitenciárias se tornaram os maiores focos de disseminação do vírus para a sociedade. Aqui, com cadeias em que as celas contêm pelo menos duas a três vezes mais ocupantes do que a capacidade máxima, vai ser melhor?

Não será possível enfrentar a epidemia mais perigosa dos últimos cem anos com a sabedoria dos avestruzes.

Leia também: Exemplo de que o novo coronavírus pode destruir pessoas em vida

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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