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Neste segundo domingo de maio, comemoramos mais um Dia das Mães. A rigor, todos os dias, ao longo do ano, deveriam ser delas, porque não há figura mais imprescindível em nossas vidas. A minha mãe morreu em 2008, numa radiosa manhã de domingo, aos 87 anos. Não há ninguém de quem eu tenha mais saudade. Quanto mais o tempo passa e a vida corre sem a presença dela, mais eu acredito que aquela mulher franzina, sempre ativa, que acreditava ser a bondade a forma mais doce do amor, era inteira feita de luz.
Para marcar esse Dia das Mães, a professora, psiconeurologista e escritora Vânia Nacaxe faz uma reflexão sobre a experiência de ser mãe e avó e envia uma mensagem otimista e sincera para você que celebra nesse domingo, com ou sem os filhos, essa data toda sua.
Veja: