• Anuncie no Site
  • Contato
No Result
View All Result
Newsletter
50emais
  • Início
  • Clube de Vantagens
  • Saúde
    Brasileira cria caneta que detecta câncer em 10 segundos e revoluciona tratamento

    Brasileira cria caneta que detecta câncer em 10 segundos e revoluciona tratamento

    Três hábitos que devem ser cultivados para  se evitar AVC

    Três hábitos que devem ser cultivados para se evitar AVC

    Cuide da sua panturrilha. É o nosso segundo coração

    Cuide da sua panturrilha. É o nosso segundo coração

    Sua saúde começa pela forma que você caminha

    Sua saúde começa pela forma que você caminha

    Qual o tempo de sono você precisa de acordo com a sua idade

    Qual o tempo de sono você precisa de acordo com a sua idade

    Por que engasgamos mais à medida que envelhecemos?

    Por que engasgamos mais à medida que envelhecemos?

    Você se considera saudável?

    Você se considera saudável?

    Avanço da Inteligência Artificial pode levar ser humano a viver indefinidamente

    Avanço da Inteligência Artificial pode levar ser humano a viver indefinidamente

    O prazer de viver renovado em cada aula

    O prazer de viver renovado em cada aula

  • Moda
    Moda: alfaiataria e gravata estão de volta

    Moda: alfaiataria e gravata estão de volta

    A noite mais aguardada para os amantes do universo da moda decepcionou

    A noite mais aguardada para os amantes do universo da moda decepcionou

    Moda depois dos 50: trajes para todos gostos

    Moda depois dos 50: trajes para todos gostos

    “Eu não sabia que poderia causar tanto impacto nessa idade”

    “Eu não sabia que poderia causar tanto impacto nessa idade”

    Com a chegada do frio, vestido com botas é uma boa pedida

    Com a chegada do frio, vestido com botas é uma boa pedida

    Glória Kalil: como usar salto baixo com roupa de noite

    Glória Kalil: como usar salto baixo com roupa de noite

    Moda: estampas para o inverno 2024

    Moda: estampas para o inverno 2024

    Moda: valorização de modelos acima dos 60

    Moda: valorização de modelos acima dos 60

    Dicas de trajes para você que chegou aos 50

    Dicas de trajes para você que chegou aos 50

  • Cultura
    Marianas, documentário imperdível sobre a tragédia de Bento Rodrigues, no GloboPlay

    Marianas, documentário imperdível sobre a tragédia de Bento Rodrigues, no GloboPlay

    Em sua estreia como diretora, Scarlett Johansson fala da amizade com a avó

    Em sua estreia como diretora, Scarlett Johansson fala da amizade com a avó

    Documentário: Marieta Severo, Conceição Evarista e Zezé Motta falam do envelhecimento

    Documentário: Marieta Severo, Conceição Evarista e Zezé Motta falam do envelhecimento

    Como idosos reagem ao filme “O Último Azul,” sobre a velhice

    Como idosos reagem ao filme “O Último Azul,” sobre a velhice

    Artesã e atriz: Tânia Maria, 78, está na disputa do Oscar de melhor atriz coadjuvante

    Artesã e atriz: Tânia Maria, 78, está na disputa do Oscar de melhor atriz coadjuvante

    O que explica Ney Matogrosso continuar com voz tão bonita aos 84 anos

    O que explica Ney Matogrosso continuar com voz tão bonita aos 84 anos

    Ensina-me a morrer

    Ensina-me a morrer

    Cineasta encontra imagens inéditas de Orson Welles em Ouro Preto: ‘Valor incalculável

    Cineasta encontra imagens inéditas de Orson Welles em Ouro Preto: ‘Valor incalculável

    Mirian Goldenberg conta em livro como sobreviveu numa família violenta

    Mirian Goldenberg conta em livro como sobreviveu numa família violenta

  • Intercâmbio e Turismo
    Por que Londres é uma cidade única no mundo

    Por que Londres é uma cidade única no mundo

    Tudo que você gostaria de saber sobre intercâmbio  50+ no exterior

    Tudo que você gostaria de saber sobre intercâmbio 50+ no exterior

    Em 2024, dê a você de presente duas semanas de intercâmbio no exterior

    Em 2024, dê a você de presente duas semanas de intercâmbio no exterior

    Live: Comece a planejar seu intercâmbio/2024. São 16 opções de cidades

    Live: Comece a planejar seu intercâmbio/2024. São 16 opções de cidades

    Intercâmbio no exterior em 2024 – mais de 10 destinos para você que passou dos 50

    Intercâmbio no exterior em 2024 – mais de 10 destinos para você que passou dos 50

    Intercâmbio no exterior: África do Sul e Escócia esperam por você em 2023

    Intercâmbio no exterior: África do Sul e Escócia esperam por você em 2023

    Quatro países para você fazer intercâmbio ainda neste ano

    Quatro países para você fazer intercâmbio ainda neste ano

    Não precisa falar inglês para fazer o intercâmbio em Malta

    Não precisa falar inglês para fazer o intercâmbio em Malta

    Live: quer passar duas semanas em Malta?

    Live: quer passar duas semanas em Malta?

  • Entrevistas
    O ser humano não vive mais do que 120 anos

    O ser humano não vive mais do que 120 anos

    ‘O grande ensinamento dos pacientes é viver o hoje’

    ‘O grande ensinamento dos pacientes é viver o hoje’

    Cuidado! Ficar sentado muito tempo danifica a coluna

    Cuidado! Ficar sentado muito tempo danifica a coluna

    ‘A idade me trouxe a clareza do viver’

    ‘A idade me trouxe a clareza do viver’

    Isabel Allende sobre 3º casamento aos 70: O amor é o mesmo, mas as necessidades são diferentes

    Isabel Allende sobre 3º casamento aos 70: O amor é o mesmo, mas as necessidades são diferentes

    Live discute ‘dependência afetiva’, mal que causa grande sofrimento e afeta milhões

    Live discute ‘dependência afetiva’, mal que causa grande sofrimento e afeta milhões

    Lucinha Lins sobre a libido na terceira idade: “Não fica ruim, mas diferente”

    Lucinha Lins sobre a libido na terceira idade: “Não fica ruim, mas diferente”

    Símbolo sexual, Luisa Brunet chega aos 60 anos em seu “melhor momento”

    Símbolo sexual, Luisa Brunet chega aos 60 anos em seu “melhor momento”

    Para melhorar o cérebro, você tem que cuidar do espírito

    Para melhorar o cérebro, você tem que cuidar do espírito

  • História de Vida
    Rumo aos 100 anos

    Rumo aos 100 anos

    Aos 80 anos, Dr. Alexandre Kalache é referência na luta em favor dos idosos

    Aos 80 anos, Dr. Alexandre Kalache é referência na luta em favor dos idosos

    Grande Otelo é nome de teatro em Uberlândia(MG), onde nasceu há exatos 110 anos

    Grande Otelo é nome de teatro em Uberlândia(MG), onde nasceu há exatos 110 anos

    Mestras de três gerações contam como abraçaram a arte de ensinar

    Mestras de três gerações contam como abraçaram a arte de ensinar

    Dona Raymunda da Conceição tem 114 anos e ainda quer viver muito

    Dona Raymunda da Conceição tem 114 anos e ainda quer viver muito

    Aos 95 anos, de onde vem a vitalidade e a disposição de Clint Eastwood

    Aos 95 anos, de onde vem a vitalidade e a disposição de Clint Eastwood

    Mirem-se no exemplo de Zeca Pagodinho

    Mirem-se no exemplo de Zeca Pagodinho

    Ela se alfabetizou depois dos 75 anos. Aos 90, está lançando um livro sobre sua luta

    Ela se alfabetizou depois dos 75 anos. Aos 90, está lançando um livro sobre sua luta

    Santo Antônio, o casamenteiro, tornou-se o santo mais popular do Brasil

    Santo Antônio, o casamenteiro, tornou-se o santo mais popular do Brasil

  • Comportamento
    Indústria da beleza lucra com preconceito contra idosos

    Indústria da beleza lucra com preconceito contra idosos

    Com lançamento de livro, pai tenta superar dor do suicídio do filho único

    Com lançamento de livro, pai tenta superar dor do suicídio do filho único

    O tempo está mesmo passando mais rápido?

    O tempo está mesmo passando mais rápido?

    Qual é seu maior medo ao envelhecer? Estudo mostra o que brasileiros mais temem

    Qual é seu maior medo ao envelhecer? Estudo mostra o que brasileiros mais temem

    Divórcio após os 50: por que tantos casais estão recomeçando na maturidade

    Divórcio após os 50: por que tantos casais estão recomeçando na maturidade

    Perto de se despedir da vida, pacientes revelam do que se arrependem

    Perto de se despedir da vida, pacientes revelam do que se arrependem

    Olho para os céus e, renovado, vejo Deus sorrindo pra mim

    Olho para os céus e, renovado, vejo Deus sorrindo pra mim

    Poucas coisas são tão valiosas quanto a união entre as pessoas

    Poucas coisas são tão valiosas quanto a união entre as pessoas

    Sônia Braga escreve sobre o relacionamento que manteve com Roberto Redford

    Sônia Braga escreve sobre o relacionamento que manteve com Roberto Redford

  • Vida Financeira
    Quer ter independência financeira? Veja 10 dicas para chegar lá

    Quer ter independência financeira? Veja 10 dicas para chegar lá

    Envelhecimento: o desafio de planejar suas finanças

    Envelhecimento: o desafio de planejar suas finanças

    Especialistas dão dicas de como se proteger contra golpes financeiros

    Especialistas dão dicas de como se proteger contra golpes financeiros

    Quatro décadas de trabalho garantirão outras três após a aposentadoria?

    Quatro décadas de trabalho garantirão outras três após a aposentadoria?

    Antecipação de 13º salário: o que fazer com o dinheiro?

    Antecipação de 13º salário: o que fazer com o dinheiro?

    Aos 64, ela já viajou por 64 países e ensina como economizar

    Aos 64, ela já viajou por 64 países e ensina como economizar

    Aposentados: 1ª parcela do 13° salário sai nesta quarta, 24 de abril

    Aposentados: 1ª parcela do 13° salário sai nesta quarta, 24 de abril

    A difícil tarefa de fazer uma reserva financeira para a velhice

    A difícil tarefa de fazer uma reserva financeira para a velhice

    Maioria dos Idosos não considera aposentadoria suficiente para viver

    Maioria dos Idosos não considera aposentadoria suficiente para viver

A história das mulheres é uma história de esquecimento, de apagamento

Elza Cataldo, cineasta mineira, acaba de lançar o filme "As Órfãs da Rainha"

22/05/2023
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no WhatsappCompartilhe no LinkedinCompartilhe no TelegramCompartilhe com QRCODE
Diretora de ‘As órfãs da rainha’ revela o porquê de se interessar em narrar histórias de mulheres que também são ‘histórias de esquecimento e de apagamento’. Foto: Divulgação

Deve chegar em breve ao Rio e a São Paulo o filme As Órfãs da Rainha, trabalho primoroso da cineasta mineira Elza Cataldo, que acaba de estrear em Belo Horizonte.

Entre os muitos méritos do longa, inteiramente feito em Minas Gerais, está o de tocar num assunto muito pouco estudado, que é a atuação da inquisição no Brasil.

Elza mergulhou em arquivos de Portugal, Espanha e chegou a morar na Bahia, “onde a Inquisição aportou em 1591.” Fez um filme marcante, que não vai deixar ninguém que assistí-lo indiferente. É imperdível.

Leia a excelente entrevista de Mirian Chrystus com Elza Cataldo, publicada pelo jornal Estado de Minas:

Para os que a conhecem, a palavra que define Elza Cataldo é “determinação”; para ela mesma, é “paixão”, mergulhar de cabeça nos projetos, não fazer “nada pela metade”. Assim foi desde o Doutorado em Educação, em Paris, onde estudou Política educacional, no começo dos anos 1980. Sem saber quase nada de francês, em três meses estava compreendendo e participando das aulas, promessa feita ao examinador que a selecionou.

Nos últimos dez anos, a paixão foi canalizada para a realização do filme “As órfãs da rainha”, que incluiu uma minuciosa pesquisa em arquivos de Portugal, Espanha e também morar na Bahia onde a Inquisição aportou em 1591, no Brasil. O filme, que também se passa naquele ano e está em cartaz nos cinemas, é a história de três órfãs protegidas pela rainha de Portugal que são mandadas para se casar e iniciar a colonização no país, numa fictícia Vila Morena, no Recôncavo baiano (a locação foi em Tocantins, Minas Gerais).

Para além da paixão pelo cinema, Elza Cataldo é uma feminista que, em todos seus filmes fala da história das mulheres, segundo ela, tão apagada, tão esquecida.

As três protagonista desse belo filme, um dos raros a tocar no tema inquisição no Brasil. Foto: Divulgação

A seguir, a entrevista com Elza Cataldo:

Você fez Doutorado em Educação, em Paris, na Sorbonne, e Cinematografia, no início da década de 1980, em Nanterre. Como foi a união das duas atividades?
Paris, em si, já é uma cidade cinematográfica e, na época, tinha uns trezentos cinemas. Eu estudava a utilização do cinema na Educação e frequentava um curso de Jean Rouche, do “cinéma verité”, em que aprendíamos a usar o corpo como instrumento (ele não admitia o uso do tripé). Tínhamos, inclusive, aulas de educação física para fortalecer pernas e braços para carregar a câmera por muitas horas. Eu via muitos filmes mais próximos da nossa realidade e que não passavam no Brasil: cinema japonês, indiano. Quando voltei, através de Albicoco, um francês, que queria criar salas de cinema no Brasil, e dois amigos, criamos o Cine Belas Artes, no qual fui programadora por 14 anos. A princípio, conciliei cinema e Universidade. Depois, me joguei sem rede de proteção, saí da UFMG e fiquei só com o cinema.

E o cinema enquanto fazer, como começou?
Como programadora, eu frequentava os principais festivais do mundo, Berlim, Veneza, Cannes. Meu critério de escolha era baseado em mim mesma: eu trazia os filmes que mais me tocavam. O perfil do Belas Artes era muito filme francês, mas também de outros países, o público queria uma diversidade estética. Nessas viagens, terminei ficando muito próxima do crítico Rubens Ewald Filho. Um dia ele me perguntou: “Você gosta tanto de cinema, por que não faz um filme?” Essa pergunta mudou a minha vida. Sete anos depois, quando estreou meu primeiro longa-metragem, “Vinho de rosas”, disse a ele que esta era a minha resposta.

Os seus filmes, documentários ou não, sempre têm uma perspectiva feminista. Mas quando a conheci, em 1974, você não era próxima do movimento feminista. Quando se deu esta aproximação?
O meu feminismo é muito peculiar, ligado a sentimento, ele também veio principalmente pelo cinema. Eu tinha leituras de cunho sociológico, afinal de contas eu estudei na Fafich, nos anos 1970. Mas ele ficou mais evidente quando abordei a vida de Joaquina, a irmã de Tiradentes em “Vinho de rosas”, em 2005. Ali comecei a entender o quanto a história das mulheres era uma história de esquecimento, de apagamento. A partir dali, todos os meus filmes, “A má notícia”, “O lunarium” e tantos outros curtas, falam sobre as mulheres.

Leonor, uma das órfãs, acaba por se entender com o marido, Escobar. Foto: Divulgação

No caso de seu mais recente filme, que acabou de estrear, também se conta uma história de mulheres que realmente existiram, as “órfãs da rainha”, uma categoria histórica que, você conta, foi desenvolvida pelo historiador Ronaldo Vainfas.
Elas foram jovens que viveram na corte portuguesa, mas afastadas, sob a proteção da rainha e que foram enviadas às colônias, como Goa, na Índia, e Brasil, a contragosto, praticamente sequestradas. Eu conto a história de três delas, o conflito com o ambiente selvagem, inóspito, a brutalidade dos homens. O medo, o terror delas na nova situação, as tentativas de adaptação.

A cena que mostra isso em seu grau mais extremo é o estupro de Brites por seu marido. Como foi fazê-la? A mais famosa cena de estupro do cinema é “O último tango em Paris” e Bernardo Bertolucci, o diretor, não avisou a atriz.
E ele acabou com a vida dela, Maria Schneider. Eu vi muitos filmes de diretoras, Jane Campion (de “O piano”) é minha referência, e me pergunto (é uma pergunta difícil), se mulheres não filmam este tema de modo muito diferente. Nós fizemos o oposto. Tudo foi muito preparado, conversado, desde o uso da câmera no alto, em plongé, focando o rosto da atriz e o homem de costas. Eu quis mostrar o sofrimento da mulher e não explorar a sexualidade da cena. Até porque, hoje, há uma discussão sobre isso, se mostrar uma cena de sexo ou violência não termina por inspirar quem assiste. Quanto à realização da cena, há atores que quando vão participar de uma cena de violência, se afastam, tratam mal a companheira, para dar “um clima”. Mas o ator Alexandre Cioletti foi muito cuidadoso e delicado. Mesmo assim, quando terminou a filmagem, todos no estúdio choravam.

E por que você quis esta cena no filme?
Porque eu queria mostrar as consequências na vida das personagens estupradas. Brites, e sua irmã Leonor, que é estuprada na capela (a cena é apenas sugerida) mudam, ficam mais tristes. Depois Leonor, diante do Inquisidor que chega ao povoado, denuncia o estupro por seu cunhado, marido de Brites. Esta cena, da denúncia ao inquisidor, eu adaptei da vida real, ela foi retirada de um Livro da Inquisição, é a primeira denúncia de estupro registrada no Brasil por Luiza D’Almeida, em 1591, que vivia num engenho. Naquele momento histórico, era a grande oportunidade, porque não havia nenhum lugar pra isso.

Já Brites que era maltratada e estuprada cotidianamente, tenta, de todos os modos realizar o desejo do marido, dar-lhe um filho.
Ela tenta desesperadamente se adaptar, construir uma relação no casamento. Como, até hoje, tantas mulheres fazem, apesar de todos os abusos e violências sofridos no ambiente doméstico.

Leonor termina se acertando com Escobar, um judeu culto e tolerante. E Mécia larga tudo e vai embora com um indígena.
Mécia se apaixona por um indígena, vai embora com ele para o sul – mas, a sua paixão é muito maior, é principalmente pela floresta, que, apesar de proibida, vivia lá, pintando e desenhando.
Veja o trailer:

“As órfãs da rainha”
De Elza Cataldo
Em cartaz em Belo Horizonte

Informe Vida Adulta Inteligente

Receba nossos informativos Vida Adulta Inteligente

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

Verifique sua caixa de entrada ou a pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Next Post
Geraldo Vandré vai ao cinema

Geraldo Vandré vai ao cinema

Informe Vida Adulta Inteligente

Receba nossos informativos Vida Adulta Inteligente

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

Verifique sua caixa de entrada ou a pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

50emais © Customizado por AttonSites | Sergio Luz

  • Anuncie no Site
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Clube de Vantagens
  • Saúde
  • Moda
  • Cultura
  • Intercâmbio e Turismo
  • Entrevistas
  • História de Vida
  • Comportamento
  • Vida Financeira

© 2022 50emais - Customizado por AttonSites.

google.com, pub-6507649514585438, DIRECT, f08c47fec0942fa0
google-site-verification=RdokOpUk5ttGOj7FPy4Cgxiz9sky4_-ws4YYW_Q7YcA
Utilizamos cookies essenciais de acordo com a nossa Política de Privacidade e ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

Canal de atendimento WhatsApp