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Empresas buscam profissionais maduros

Com o envelhecimento da mão de obra, empresas se voltam para o trabalhador de mais de 50

21/10/2022
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Novo horizonte. Após duas décadas em multinacionais, o engenheiro Milton Tofetti, de 62 anos, foi demitido na pandemia e recomeçou numa startup onde a idade média é 24: “Estou muito motivado” Edilson Dantas/Agência O Globo

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Com o envelhecimento da população, as empresas estão tendo que se voltar para profissionais mais velhos, num movimento que, aos poucos, vai absorvendo essa parcela dos brasileiros, até agora discriminada por muitas companhias

A realidade vai se impondo. Um estudo do Ipea mostra que 57% da força de trabalho no Brasil terá mais de 45 anos em 2040, portanto, em menos de duas décadas.

Mas os maiores de 50 anos, que já são mais de um quarto dos habitantes do país, não chegam a 5% nas grandes empresas, que estão reforçando programas para recrutar talentos maduros.

Leia a reportagem de Carolina Nalin para o Globo, com os detalhes de como anda o mercado de trabalho para maiores de 50:

Com mais de 20 anos de experiência em multinacionais, o engenheiro eletrônico Milton Tofetti, de 62 anos, experimentou o mesmo que milhares de trabalhadores na pandemia. Após cinco anos como instrutor em um curso técnico, foi demitido no fim de 2020 em meio a um corte de pessoal. A renda complementava a aposentadoria que conquistou há cinco anos, cuja maior parte custeia o plano de saúde. Embora qualificado e experiente, só conseguiu nova chance um ano depois. E num ambiente para lá de disruptivo. Ele é supervisor de qualidade na Tractian, uma startup de monitoramento industrial onde a idade média é 24 anos.

Outros profissionais como Tofetti vêm conquistando novas oportunidades. Apesar da crise agravada pela pandemia, a participação dos brasileiros com mais de 40 anos cresceu entre os que estão empregados ou procurando trabalho. Passou de 42,9% no 4º trimestre de 2019 para 44,1% no segundo trimestre deste ano, um aumento de 1,7 milhão de pessoas de acordo com o IBGE. Segundo um estudo do Ipea, 57% da força de trabalho no país terão mais de 45 anos em 2040. No entanto, os maiores de 50 anos não chegam a 5% nas grandes empresas, que estão reforçando programas para recrutar talentos maduros.

— Estou muito motivado. Startup é dinâmica, exige decisões rápidas. É preciso se reinventar e se adaptar, mas uso muito da minha experiência, algo que temos que valorizar. Posso dizer que me descobri. Vi um novo horizonte. Voltei a sonhar — celebra Tofetti.

Estigma. Vanessa Martins, de 52 anos, sentiu o etarismo em seleção: “Desconfie de quem diz que você está velho demais” — Foto: Edilson Dantas/Agência O Globo

Combinação de fatores

O envelhecimento da força de trabalho se deve a uma combinação de fatores. A população brasileira vive mais e tem menos filhos: até 2060, um quarto terá mais de 65 anos, segundo o IBGE. A idade mínima para a aposentadoria introduzida pela reforma da Previdência e a necessidade de complementar renda em meio à crise levam profissionais a adiar a saída do mercado.

Por outro lado, as empresas têm dificuldades na retenção de jovens qualificados em áreas como as de tecnologia, o que as obriga a se voltarem para os mais velhos.

Leia também: Empresas já valorizam profissionais maduros

Contratada pela PepsiCo como gerente de TI há dez meses, Vanessa Martins, de 52 anos, sentiu essa discriminação ao buscar maior realização profissional em um novo emprego. Chegou a ouvir insinuações de um recrutador que poderia ter dificuldades numa empresa com gestores mais jovens. Mas hoje ela tem uma dica na ponta da língua:

— Desconfie de quem diz que você está velho demais. Tenha orgulho da sua jornada. Nunca parei para pensar na minha idade. Hoje lidero as áreas de Data & Digital Solutions e vejo gestores nas mais diversas áreas se unindo para fazer a transformação digital. Tenho grandes desafios, mas me sinto energizada.

A contratação de profissionais maduros está se consolidando em mais uma frente das ações de diversidade em grandes empresas, com programas de seleção específicos e grupos internos de afinidade, com mentorias e capacitação para reter e promover talentos. Em pesquisa do Instituto Ethos realizada em maio deste ano, 60% das companhias informaram ter iniciativa específica para profissionais com mais de 45 anos, com indicadores, metas e acompanhamento.

Bom para o negócio

Um estudo da Deloitte com 215 grandes organizações no país identificou que 25% têm grupo de afinidade para profissionais com mais de 50 anos, sendo que 37% deles foram criados em 2021. Entre as empresas que não têm, 34% planejam adotar uma estratégia similar em até dois anos.

— Tem uma vertente ainda míope, mas há empresas saindo na frente com ações concretas que vão torná-las mais preparadas para a mudança demográfica. Diversidade traz inovação, e isso começa a ser estratégico — afirma Mórris Litvak, CEO da Maturi.

Fábio Barbagli, vice-presidente de Recursos Humanos da PepsiCo Brasil, diz que uma pesquisa interna apontou que o engajamento dos maiores de 50 anos é 3 pontos percentuais maior que o geral, a rotatividade é 40% menor e o absenteísmo fica 27% abaixo da média. A fabricante de bebidas e snacks acelerou a inclusão etária com um programa que já contratou 400 pessoas com mais de 50 desde 2016. Eles são hoje 8% do quadro.

Desde 2021, o Magazine Luiza tem programas similares. Investe na formação de mão de obra com mais de 40 anos para sua área de tecnologia e criou uma seleção para maiores de 50 para o setor de atendimento ao cliente, cujos gestores sentiram necessidade de agregar confiança.

— No call center, é comum o primeiro emprego. E queríamos equilibrar com a maturidade. É um público que se destaca pela qualidade, jogo de cintura. A empresa tem bandeiras de diversidade, mas o bacana é que essa iniciativa veio da área de negócios — diz Marina Bueno, gerente de Gestão de Pessoas do Magalu.

Leia também: Situação ruim no Brasil empurra brasileiros com mais de 50 para Portugal

Na Nestlé, essa inclusão se intensificou a partir de 2020. Além das seleções para maiores de 50, foram criados projetos internos como o de formação de lideranças maduras e eventos sobre etarismo. A empresa já tem cerca de 10% do quadro com mais de 50 anos. Neste ano, abriu 600 vagas temporárias para promotores de venda maiores de 60.

— Colocar metas de contratação e trazer esses profissionais é importante. Mas se a companhia não tiver consciente do por quê e que só assim vamos ser um time mais forte, com todo mundo junto, todas as ações pontuais ficam frágeis — diz Helen Andrade, diretora de Diversidade e Inclusão da Nestlé Brasil.

Simone Diniz, é agente de operações especiais do Magalu, aos 54 anos — Foto: Arquivo pessoal

Veja três recomeços após os 50

“Fui contratada depois de dez anos fora do mercado. Estou há nove meses na empresa e estreando em um novo setor. Trabalhar me trouxe mais qualidade de vida. Eu me senti muito útil, vi que tenho potencial. Quero estar aqui dando o meu melhor”, diz Simone Diniz, agente de operações especiais do Magalu, aos 54 anos.

Experiência conta

Julio Araújo, de 50 anos, tem 25 de experiência em grandes companhias e foi contratado como gerente de Projetos da Nestlé no interior de São Paulo há um mês — Foto: Arquivo pessoal

“Sinto-me mais preparado hoje com a bagagem que carrego, principalmente no desenvolvimento de outros talentos”, diz Julio Araújo, de 50 anos, que tem 25 de experiência na área em companhias como General Mills e Avon e foi contratado como gerente de Projetos da Nestlé no interior de São Paulo há um mês.

Carreira prolongada

Maria das Graças Siqueira, de 52 anos, foi contratada como operadora de máquina na fábrica de rações Purina, em Ribeirão Preto — Foto: Arquivo pessoal

“Tive a sorte de me chamarem para entrevista. Foi surpreendente me darem essa oportunidade”, diz Maria das Graças Siqueira, de 52 anos, contratada como operadora de máquina na fábrica de rações Purina, em Ribeirão Preto (SP). “Quero chegar à aposentadoria trabalhando com saúde.”

Leia também:

Com a pandemia, Brasil envelhece uma década mais cedo

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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