Esta terapeuta holística, com formação em Reiki, massoterapeuta e homeopatia, vai envelhecendo mansamente numa cidade do interior de Minas. Cida Aguiar, 65, é uma mulher bem resolvida, aberta para tudo de bom que a vida tem a lhe oferecer: “Gosto de trabalhar, gosto de viajar, gosto de ler, gosto de música, gosto de ficar em casa, gosto de boas amizades” – afirma, mostrando que, na busca de tirar o melhor da existência, porque “amo a vida”, investe em si mesma: “Busco uma qualidade de vida melhorada sempre, cuidando do corpo, fazendo Pilates e caminhada.” Para falar do seu envelhecer, Cida lança mão de Carlos Drummond de Andrade, lembrando o poema “E agora José?” para logo em seguida dar a sua definição do envelhecimento: “É se tornar invisível para o outro, principalmente depois de deixar os cabelos naturalmente branco. É ter a liberdade para ser o que quiser.”
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