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Jornalista escapa de enfarto: ‘Praticar exercício é ganhar tempo de vida’

Aos 63 anos, José Roberto Bournier passou mal logo após apresentar o noticiário. Ele conta o que sentiu

10/01/2024
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O jornalista e apresentadorr, 63, diz que fazer exercício físico foi fundamental para que o seu coração suportasse. Foto: Reprodução/Internet

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já contei aqui. Em maio do ano passado, perdi um irmão de 62 anos, morto em consequência de um ataque cardíaco devastador. Um susto do qual não me recuperei. Ele tinha problemas cardíacos, atribuídos ao seu estilo de vida, principalmente, à alimentação gordurosa.

Ao contrário do jornalista José Roberto Bournier, atento à saúde, como você vai ver na entrevista abaixo, meu irmão negligenciou o seu estado. Caiu, de repente, para sempre.

Ao longo do envelhecimento, todo sinal dado pelo corpo precisa ser investigado.

No caso de Bournier, o que o salvou, segundo seu relato, após passar mal ao término da apresentação de um noticiário, vou ter ligado para o cardiologista Roberto Kalil, que recomendou sua ida imediata para um hospital.

Leia:

Aos 63 anos, o jornalista e apresentador José Roberto Burnier sofreu um infarto no último dia 29, logo após a apresentação do SP2, um dos jornais que apresenta da TV Globo. Os sinais não foram drásticos, o que o fez hesitar por alguns instantes ligar para o médico. Mas decidiu ligar para o médico Roberto Kalil, diretor da Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Kalil estava em Lisboa, de onde orientou Burnier a ir para o hospital naquele momento. O jornalista, que tratou um câncer na base da língua em 2019, estava com a principal artéria do coração totalmente entupida. Recuperado, Burnier afirma que dois grandes motivos evitaram o ataque fulminante: decidir ligar para o cardiologista e ter um bom condicionamento físico que fez seu coração aguentar por mais tempo a obstrução.

— Quero retomar logo minha rotina e continuar fazendo que eu adoro fazer, meu trabalho e desfrutar dessa coisa fantástica que é a vida, diz ele. Veja a entrevista a seguir.

Como é a dor do infarto?

Tive dor nas laterais do peito, na altura das axilas, com pontadas de intensidade variada. Elas aumentavam e diminuíam. E uma pressão sobre o peito. Meus dois braços doíam também. Não formigavam, como muitos relatam. Doíam. Eu os movimentava e não achava uma posição confortável.

Antes disso você chegou a ter algum sintoma, alguma sensação diferente que pudesse ser do infarto?

Eu vinha me sentindo cansado. Mas para mim era tudo normal. Passei o Natal com minha mulher, minha filha e com minha outra filha que mora em Nova York. Foi muito gostoso. Andamos muito, estava bem frio. No fim da viagem eu estava cansado. Cheguei em casa na quarta-feira de madrugada, dia 27, às 5h30, só tomei banho e fui trabalhar direto. Independentemente de estar com problema cardíaco ou não, não farei mais isso. É realmente muito pesado.

Mas fiz os dois jornais, o SP1 e o SP2. Estava fisicamente bem cansado e achando isso normal pelo ritmo. No dia seguinte estava melhor, mais disposto. Na sexta-feira à noite, logo depois da apresentação do SP2 comecei a sentir essas dores, achei estranho. Nunca tinha sentido isso. Por cobrir muitos casos de saúde ao longo desses anos todos, passou pela minha cabeça que os sintomas pudessem ser de um infarto.

Mas no fundo não acreditava muito nisso. Em primeiro lugar, não era uma dor muito forte. Ela incomodava. Em segundo lugar, eu faço exercício físico. Estou condicionado. Sempre me cuidei e passei a me cuidar mais ainda depois que tive um câncer em 2019.

Em que momento você decidiu ligar para o médico?

Confesso que não estava querendo ligar para Kalil (cardiologista Roberto Kalil, seu médico). Se você diz que está com uma unha encravada, ele te vira de cabeça para baixo. Ele é extremamente zeloso, se preocupa e por ser assim já salvou a vida de muita gente. Eu pensei: ‘ele vai me fazer passar o Ano Novo no hospital e não estou a fim’. Mas a dor não passava. E decidi ligar. O Kalil estava em Lisboa.

Leia também: Dr. Roberto Kalil dá 10 dicas de como proteger seu coração

Era tarde lá, devia ser por volta de 1 hora da manhã. Foi muito gentil, ouviu atentamente o meu relato. Ele me pediu para ir para o hospital. Falou: ‘vai agora, você faz os exames, fica um dia lá e resolve isso. Mas vai’. Fui para casa dirigindo, fiz minha malinha e fui dirigindo para o hospital. A dor permanecia lá, mas longe de ser muito forte, fazer perder os sentidos, desmaiar, essas coisas.

Como foi no hospital? O diagnóstico de infarto foi feito em que momento?

O primeiro exame que fiz, o ecocardiograma, não detectou nada demais. Quando fiz a tomografia com contraste, eles me tiraram do tubo e me deixaram ali por uns 10 minutos sem ninguém falar comigo. Ali suspeitei que tinham achado alguma coisa. Veio então um rapaz para me levar para o quarto. Nesse instante, a enfermeira falou: ´leva ele direto para a emergência’.

Quando cheguei na emergência, a médica da equipe do Kalil falou: ‘Burnier, você está com um quadro muito grave. Você está enfartando. Está com a descendente anterior totalmente bloqueada , vamos fazer um cateterismo de urgência em você. Kalil já chamou o médico.’ Nessa altura já era de madrugada. O médico chegou, pegou na minha cabeça com carinho e disse: ‘fica tranquilo, vamos resolver isso’.

O que passou pela sua cabeça no momento do diagnóstico?

Curiosamente, foi o momento em que me senti mais tranquilo. Pensei comigo: tenho um diagnóstico, estou no lugar certo e com a melhor equipe. Agora é com eles e com Deus.

Agora, uma semana depois, o que passa na sua cabeça sobre esse momento?

Se eu não tivesse ligado para o médico naquele momento, o momento certo, eu não estaria mais aqui para dar essa entrevista. O Kalil me falou que seis a cada 10 pacientes na minha situação morrem a caminho do hospital. Quero enfatizar uma coisa aqui. Embora eu tenha relutado um pouquinho para procurar o médico, eu procurei. O primeiro sinal de dor que você tiver do umbigo para cima procure um hospital, procure um médico. E faça exames cardiológicos. Dor é sinal de que alguma coisa está errada.

Leia também:Subir 50 degraus reduz risco de doenças cardiovasculares em 20%

Quando havia sido seu último check-up cardíaco?

Cardíaco em 2019. De lá para cá, fiz mais de 10 check-ups oncológicos.

Você sempre fez atividade física. Qual a influência do bom condicionamento físico na sua recuperação?

Definitivamente, não sou sedentário. Minha rotina mudou, passei a me preocupar mais com minha saúde depois do câncer. O tratamento foi muito pesado para mim e talvez até tenha colaborado com o problema que tive agora. Cheguei a emagrecer 20 quilos em 45 dias. Sofri demais. Mas já passou.

Estou entrando no meu quinto ano de remissão e até agora nada, zero. Nenhuma recidiva, graças a Deus. Hoje em dia faço exercícios 3 a 4 vezes por semana. Duas vezes faço aula com um professor de educação física excelente. As outras duas faço por minha conta. Tenho uma academia montada em casa. Além disso, aos fins de semana caminho duas vezes por semana com meus cachorros.

Meu coração não é de atleta, mas é bem condicionado. E essa foi minha sorte também. Ele teve forças para buscar outras rotas de circulação, atalhos que impediram que eu tivesse um infarto fulminante com a obstrução. Exercício não é para ficar com coxa grossa, peito musculoso, barriga tanquinho, ficar bonitão. É para condicionar o organismo, o coração. Praticar exercício é ganhar tempo de vida.

Como é sua dieta? Você ficou com alguma restrição alimentar?

Passei a me cuidar mais ainda depois que tive câncer. Meu regime alimentar é saudável, os cardiologistas todos que vieram falar comigo ressaltaram isso. Não como torresmo, picanha com gordura. Gosto de carne, mas consumo mais peixe e frango. E sempre com uma salada e pouco carboidrato. Não me privo também algumas vezes. Adoro o arroz com feijhttps://controle.50emais.com.br/wp-admin/edit.php?post_type=archive-templateão delicioso que a minha funcionária faz.

Em que momento você teve mais medo durante esse processo todo?

Não fiquei apavorado em momento algum. Não fiquei elucubrando: ‘ai, meu Deus agora vou morrer.’ Nada. Eu faço psicanálise há 40 anos. Consegui aprender com meus analistas que a gente sempre deve focar no presente. A cabeça deve estar no presente. Nem no passado, nem no futuro. Você estando no presente consegue observar as maravilhas que a vida proporciona.

Minha família também é toda analisada, muito equilibrada. Ninguém entrou em pânico. Outra coisa: acredito em Deus, tenho minhas conversas todas as noites com ele. Especialmente de agradecimento por estar mais um dia de olhos abertos. Dou muito valor à vida. Quero fazer o bem para os outros. Para minha família, meus colegas e pessoas que não conheço. O mundo precisa ser mais solidário.

Como está sendo sua recuperação?

Vou voltar a praticar atividade física bem aos poucos. Primeiro, só caminhada por uns 10 minutos de manhã, 10 minutos à tarde. Depois aumentar um pouquinho. Daqui duas semanas vou fazer um exame ergoespirométrico para avaliar a oxigenação e saber se posso voltar aos exercícios regulares. Não tenho nenhuma restrição alimentar. Até posso tomar vinho, que eu adoro. Só vou agora ser mais parcimonioso.

Leia também: Quando não está bem, o coração dá sinais. Veja quais são
Quando você volta para a tevê?

Volto no próximo dia 15. A Globo me deixou absolutamente à vontade para voltar quando eu quiser, mas quero voltar logo. Quero retomar logo minha rotina e continuar fazendo que eu adoro fazer. Vou continuar fazendo minha terapia e desfrutar dessa coisa fantástica que é a vida.

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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