Saúde

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Quando não falamos, criamos preconceito

Em live sobre depressão na maturidade, realizada pelo 50emais, psicólogo e geriatra defendem que se fale mais de suicídio, assunto que a midia ainda considera um tabu. Segundo os especialistas, quando a gente se cala sobre o fato de as pessoas estarem tirando a própria vida, a gente cria preconceito. E há muito preconceito em relação ao suicídio.

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Não é calando que vamos ajudar quem sofre

Perder um filho de qualquer forma é trágico. Mas aí coloca-se a culpa num acidente, numa doença. Quando um filho se mata, o dedo aponta para a mãe. Quero frisar que não culpo ninguém. Foi uma escolha dele. Naquele instante, Felipe achou que não conseguiria viver com aquela dor.

Acontece

Live: Depressão, a doença que avança

Durante uma hora dois grande especialistas responderam perguntas sobre depressão e suicídio na maturidade, já que essa é uma doença que avança continuamente. Dr. Rodolfo de Castro, psicólogo clínico e hospitalar, e dra. Priscilla Mussi, médica responsável pelo departamento de geriatria do Hospital Santa Lúcia,de Brasília. Os dois deixaram claro: depressão tem tratamento, tem cura.

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Aumento da barriga na menopausa: como cuidar

É normal que a maioria de nós passe por esse processo, mas exige atenção. E há, sim, muito que a gente pode fazer em termos de estilo de vida para mudar esse quadro. Não é fácil eliminar essa gordura teimosa, mas é possível reduzi-la pelo menos a um patamar que não cause riscos à saúde.

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Alzheimer pode levar 20 anos para se manifestar

Nesta semana, uma pesquisa realiza pela Universidade de Coimbra, em Portugal, identificou uma região do cérebro humano como a área em que ocorrem as primeiras alterações causadas pelo Alzheimer. O estudo abre caminhos para novas pesquisas que podem indicar opções de tratamento. 

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Caminhar 2 minutos após refeição já ajuda

Estudos mostram que, se você caminhar depois das refeições entre dois e cinco minutos, terá sua taxa de açúcar no sangue bem reduzida. Os mesmos estudos mostram que caminhadas mais longas, após o almoço ou o jantar, fazem ainda mais bem.

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Psicanalista fala da difícil passagem de filha para mãe da mãe

Quando li este artigo escrito por Mauro Ventura para a Revista O Globo, eu me identifiquei imediatamente com a psicanalista e escritora Betty Milan. Morei muitos anos no exterior. Retornei ao Brasil quando a minha mãe estava com 81 anos. Fui morar na casa dela e, nos anos seguintes, até que se despediu da vida, eu realmente me tornei a mãe da minha mãe. Era um privilégio estar com ela e usufruir de sua imensa sabedoria. Ao mesmo tempo, perturbava ver sua energia se escoando com o passar do tempo. Em seu livro A Mãe Eterna, a psicanalista fala exatamente dessa profunda mudança na relação entre mãe-filha/filha-mãe.

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