Sua reza era outra
Ah, Rita Lee. Ela trouxe para a música brasileira a sexualidade que faltava no romantismo do Iê-Iê-Iê, na elegância da Bossa Nova, nos protestos do Tropicalismo, na agressividade do Rock.
Ah, Rita Lee. Ela trouxe para a música brasileira a sexualidade que faltava no romantismo do Iê-Iê-Iê, na elegância da Bossa Nova, nos protestos do Tropicalismo, na agressividade do Rock.
Minhas mãos estão mais velhas que eu pelo menos uns 20 anos: secas, enrugadas e completamente tomadas por manchas senis. Uma das minhas irmãs me perguntou: “Por que você não cuida disso? Há tratamentos com ácido e com laser muito eficazes. Você é tão vaidosa, não entendo esse seu desmazelo”! Não é desmazelo. Já experimentei o tal ácido uma vez. Doeu, queimou, descamou e só melhorou um pouco.
A autora desta crônica sobre a negação do envelhecimento pergunta: Quem de nós não vai envelhecer? Não vai morrer? Para que tanto melindre?
A maior mentira que contam para os adultos é que a vida sexual não acaba nunca. O desejo está na cabeça de cada um e, bem resolvido, o gozo é eterno, juram os psicólogos e psiquiatras. É por isso que todo mundo pira quando os hormônios vão a falência.
Está cientificamente comprovado que o gosto pela jardinagem ou pela horticultura reduz o estresse, acalma a ansiedade, aumenta o foco e a atenção e evita doenças de idosos, como mal de parkinson, alzheimer e outras formas de demência.
Na crônica deste domingo, autora faz reflexão sobre qual a contribuição que a inteligência artificial pode trazer à humanidade, num momento em que está sendo questionada pela própria ciência.
Dulce Oliveira aproveita tudo da vitória-régia, inclusive raízes e hastes, para criar receitas de quiches, pastéis, tira-gostos com molho de pimentas nativas. Com as flores produz geleias e com as sementes raladas um brownie com sabor de chocolate. Além de pipocas deliciosas.
O principal ponto levantado pela autora da crônica, Márcia Lage, é como a Amazônia é colossal e de suprema importância e, ainda assim, somos tão ignorantes em relação a esse imenso tesouro.
Fico calada ao seu lado, olhando-a dormir encasulada em cobertores, na longa metamorfose que a fará voar. Enternecida, dou-lhe banho, leite quente, chá de erva cidreira, doces. Repito, pacientemente, tudo o que ela fez por mim quando era minha mãe.
Perdoar, fugir ou lutar? Essas três opções permeiam as profundas discussões das mulheres de uma comunidade menonista (um tipo de religião que prega a fé acima de tudo, a exclusão mundana e o desprezo pelas tecnologias) no filme “Entre Mulheres”, em cartaz nas boas salas de cinema do país.
Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.
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