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Solidão, um dos maiores dramas da velhice

Estudo mostra que uma em cada três pessoas se sente solitária diariamente

24/10/2023
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A falta de convivência em espaços públicos foi agravada durante a pandemia e a tecnologia piorou o quadro, atingindo principalmente os idosos e os jovens – os dois grupos são os que experimentam uma sensação de exclusão mais intensa. Foto: Reprodução/Internet

50emais

Eu costumo lembrar que essa questão do ficar só, mais acentuada com o envelhecimento da população, fez com que a Grã-Bretanha criasse o Ministério da Solidão, exatamente para lidar com o grande número de idosos vivendo sozinhos, muitos deles isolados da própria família.

O crescimento do número de pessoas solitárias é mundial. A indústria já percebeu isso. Começam a surgir produtos pensados para quem vive só, como a Alexa, aquele aparelho que funciona de acordo com o comando de voz. Meu irmão, que sofreu um AVC e não anda mais, ganhou um de um dos sobrinhos e se diverte muito com a Alexa.

Este artigo de Mariza Tavares, do blog Longevidade: Modo de Usar, publicado em O Globo gira em torno do livro de uma autora inglesa que analisa a “epidemia” de solidão e maneiras de reconectar o ser humano com os outros seres humanos.

Leia:

A economista britânica Noreena Herz é autora de diversos best-sellers e dá aulas na University College London. Há cerca de uma década decidiu se aprofundar no estudo da solidão e seus desdobramentos na sociedade, depois de se deparar com três situações que chamaram sua atenção:

“A primeira coisa foi observar que a maioria dos meus alunos se sentia solitária. A segunda foi assistir ao crescimento do populismo e me perguntar: o que faz indivíduos aderirem a esse tipo de movimento? Por fim, a minha interação com o dispositivo Alexa. Em certo grau, eu tinha um relacionamento com o equipamento, o que me fez pensar no conceito de economia da solidão: são produtos e serviços desenhados para indivíduos cada vez mais sós, que simulam uma conexão”.

O último livro da professora Herz chama-se “The lonely century: coming together in a world that´s pulling apart” (em tradução livre, “O século da solidão: nos unindo num mundo que está se desintegrando”), no qual analisa essa “epidemia” e formas de reconectar os seres humanos, como explicou em palestra on-line a que assisti no começo do mês:

“As pesquisas mostram que vivemos uma crise global de solidão: 50% dos americanos se sentem solitários regularmente; uma em cada três pessoas se sente solitária diariamente; um em cada cinco millenials (os nascidos entre 1980 e 2000) não tem um único amigo. Isso me levou a propor uma definição abrangente sobre solidão. Não se trata apenas de se sentir isolado existencialmente, sem relacionamentos próximos, mas de um estado de desconexão com os demais cidadãos, com o trabalho, com os líderes do país, com o mundo – ela não se limita à esfera afetiva, é social e política”.

Leia também: “Banco da Amizade” para combater a solidão

A falta de convivência em espaços públicos foi agravada durante a pandemia e a tecnologia piorou o quadro, atingindo principalmente os idosos e os jovens – os dois grupos são os que experimentam uma sensação de exclusão mais intensa, diz ela:

“As redes têm um papel positivo: funcionam como um lugar de identificação e resistência para minorias discriminadas, como a LGBT, ou de pacientes portadores de alguma enfermidade. Mas também alimentam o tribalismo e o populismo. Quem adere ao discurso populista normalmente tem poucos amigos, ou se sente invisível, isolado. Não é à toa que a retórica de políticos como Donald Trump se baseia em bordões do tipo: ‘vocês foram esquecidos’. O pertencimento a um grupo vem acompanhado da desconfiança em relação a todos os outros”.

Na sua opinião, os países terão que tomar uma atitude firme para controlar os danos causados pelas redes sociais: “já fumamos em espaços fechados e dirigimos sem cinto de segurança, até que leis nos impediram de continuar agindo desse modo. É imperativo que os governos regulem as gigantes de tecnologia para evitar danos emocionais, especialmente entre os mais jovens”. A autora aponta alguns caminhos para nos reconectarmos com nossos semelhantes, mas faz um alerta: é preciso mudar um padrão mental que estimula a competição em detrimento da colaboração.

Leia também: ‘Passei dos 62. Quero viver bem, desafiando o calendário, pandemia, viuvez e solidão’

“O que vemos é que, quanto mais individualista e egoísta, mais solitário o indivíduo é. A solidão é um péssimo negócio para a economia, porque as pessoas adoecem e se tornam menos motivadas e produtivas. E é igualmente terrível para a democracia. Parte da solução é aumentar o leque de atividades coletivas. Na Coreia do Sul, por exemplo, as discotecas que funcionam durante o dia são um sucesso entre os mais velhos. Aliás, é uma oportunidade para investidores, porque se trata de um enorme mercado a ser explorado”.

Leia também: A história de Zora, robô que ajuda a espantar a solidão de idosos

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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