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Eu tenho verdadeira paixão por viajar, conhecer novos lugares, novas culturas, falar uma outra língua, ampliar os horizontes. Por isso, concordo plenamente com este artigo quando afirma que viajar depois dos 50 anos só traz benefícios.
E acrescento que mais benefícios ainda a pessoa usufrui quando viaja para fazer intercâmbio no exterior. A Viagens 50emais, agência especializada em viagens de turismo e intercâmbio para pessoas que passaram os 50 anos, oferece cursos de línguas – para iniciantes e para quem quer aprimorar o conhecimento do idioma -, normalmente de duas semanas, em vários países – Grã-Bretanha, França, Itália, Espanha, Malta, África do Sul, Estados Unidos, Canadá.
Todas as informações estão em nosso site: www.viagens50emais.com.br. Você também pode conversar com nosso pessoal, através do telefone/WhatsApp: (11) 97720-0048. E do e-mail: contato@viagens50emais.com.br
Leia o artigo que Layla Shasta escreveu para o Estadão sobre o prazer de viajar, reproduzido parcialmente aqui:
Viajar nunca teve idade – e para quem passou dos 60 anos, pode ser um passaporte para a saúde e o bem-estar. Segundo especialistas, além de diversão, as viagens na terceira idade oferecem vantagens importantes para o corpo e, principalmente, para a mente.
“Para o idoso, viajar é extremamente saudável por uma série de motivos”, diz o psiquiatra Alfredo Cataldo Neto, coordenador do Grupo de Pesquisa Envelhecimento e Saúde Mental da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
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Os principais são o aumento da sensação de bem-estar e os estímulos sociais, culturais e cognitivos, segundo o geriatra Omar Jaluul, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Benefícios do turismo
A mudança de ambiente, a exploração de novos lugares e o convívio com pessoas diferentes proporcionam um aumento do estímulo mental. Além disso, uma viagem requer programação e itinerário, o que também desafia e aguça o raciocínio. É como uma “musculação cerebral”, segundo Cataldo Neto.
Mas não para por aí. Em um estudo da Universidade de Pequim, os cientistas analisaram os dados de 9.520 idosos para avaliar a relação entre turismo e mortalidade, e observaram que as viagens reduziram o risco de morte em 36,6%.
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Segundo a pesquisa, a taxa bruta do risco de mortalidade por todas as causas foi 27% menor entre aqueles com pelo menos uma experiência de turismo. “Quanto mais viagens feitas, menor o risco”, diz o estudo.
Momentos para recordar e afastar a demência
Viajar também pode melhorar a memória, além de trazer alegria, especialmente se o destino for um lugar que trouxe felicidade no passado. “Imagine revistar uma praia onde viveu um grande amor, recordando os seus passos. Haverá um estímulo cerebral muito grande nisso”, exemplifica Cataldo Neto.
Quando as viagens são proporcionadas pela família, também ajudam a fortalecer laços e gerar o sentimento de pertencimento. “Trata-se de um investimento e retorno que gosto de chamar de ‘poupança afetiva’: ao longo da vida, nós levamos nossos filhos e netos para viajar. No envelhecimento, é importante receber isso de volta”, diz o psiquiatra.
Investir nessa poupança faz muito bem para a saúde. Estudos mostram que se sentir solitário na velhice aumenta em 31% o risco de desenvolver demências e eleva em 15% a probabilidade de comprometimento das funções cognitivas, caso da memória e da concentração.
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Mas isso não vale só para relações familiares. Excursões também são uma excelente forma de combater a solidão, pois promovem interação social e novas amizades, possibilitando laços com outras pessoas que estão na mesma fase da vida.
E não falta quem conhecer. De acordo com o Ministério do Turismo, cerca de 18 milhões de idosos viajam por ano no Brasil. São de duas a três viagens anualmente, segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagem de São Paulo (Abav-SP).
Roma é uma das opções de intercâmbio da Viagens50emais: